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Se Eu Não For Por Mim, Ninguém Vai Me Ajudar

laitman_259_01Nós precisamos usar a frase, “Não há outro além Dele”, com muito cuidado e não ceder a ela em todas as circunstâncias, justificando a nós mesmos.

Será que você alcançou Aquele de quem você diz: “Não há outro além Dele?” Não. Contudo, você usa essa expressão sempre que for conveniente para você. Você não tem o direito de usar como uma máxima o que os Cabalistas obtiveram com seus Kelim (vasos) de realização. Você não os tem! No entanto, você leva este conceito como uma fórmula pronta e começa a usá-la. Isso é errado; você não pode fazer isso!

Tudo o que eu digo decorre dos Kelim em que existo atualmente. Se eu tenho esses sentimentos e realizações dentro de mim, eu devo prosseguir a partir desta fórmula, porque sou capaz de operá-la, e, se não, qual é o uso de minhas palavras?

Se eu não estou nesse nível, por que deveria estar pensando nele e imaginando algo assim? Se eu estou simplesmente estudando teoricamente, esta é uma questão diferente. No entanto, na prática, ao trabalhar no grupo, se eu sempre vou dizer, “Não há outro além Dele”, não vou crescer e vou continuar a ser um pequeno animal. Todos os crentes religiosos dizem isso.

Pergunta: Como o conceito “Não há outro além Dele” se liga ao fato de que devemos ativar nossos próprios esforços?

Resposta: Antes de iniciar o trabalho, a pessoa não aceita o princípio, “Não há outro além Dele”, e faz tudo por seu próprio esforço.

Na Carta # 16, Baal HaSulam escreve que cada dia antes de começar a trabalhar, a pessoa precisa dizer: “Se eu não for por mim, quem será por mim”, e fazer o que for necessário para ganhar o pão de cada dia.

No entanto, à noite, depois de ter terminado o seu trabalho, ela diz: “Não há outro além Dele”, porque o Criador pensou nela com antecedência, e ela ganhou tudo não devido a seus próprios esforços, mas porque isso estava prestes a ocorrer.

Da Convenção em São Petersburgo 21/09/14, Lição 6

Exija Explicações Do Criador

Laitman_514_02Pergunta: Nós sempre dizemos: “Não há outro além Dele”, e usamos isso em todos os lugares como um plugue. Se, por exemplo, alguém me machuca ou me irrita, eu reajo em conformidade, mas então eu me lembro “Oh, mas isso veio do Criador. Bem, já que é Dele, então está tudo bem”.

Como podemos chegar a tal estado, quando eu reajo ao amigo com a mesma admiração que faço para com o Criador: “Ah, mas esse é meu amigo!”

Resposta: Isso é incorreto. Nós não conseguimos alcançar o Criador, e é por isso que você diz, “Ok!”, reafirmando a si mesmo e concordando com o que está acontecendo. Esta é a complacência, como se costuma dizer, “O ópio para as massas”.

Na realidade, é preciso que haja a realização do absoluto perfeito. Quando você realmente entender, sentir e alcançar o Criador, então o seu acordo com Ele irá adquirir uma força real.

Até então, você continuará consolando-se com “Não há nada a ser feito. O Criador é …” Como eles escrevem em apólices de seguro, “Atingido por um raio; nada poderia ser feito. Quem é o culpado? É uma força externa”.

Pergunta: Talvez haja uma falta de análise aqui?

Resposta: É só uma falta de realização! Esta não é uma questão da mente, mas de órgãos de realização, os Kelim (vasos). É necessária uma reação correta.

Em primeiro lugar, nós temos que exigir que se torne claro exatamente o que está acontecendo. Exija, e não simplesmente concorde, uma vez que, com isso, você passa por cima de tudo o que Ele está fazendo com você. Ele quer desafiá-lo a um sério sentimento mútuo, um esclarecimento, mas você preventivamente concorda, “Não, não, não há necessidade disso; está tudo bem”.

Exija esclarecimentos do Criador!

Da Convenção em São Petersburgo 21/09/14, Lição 6

Irradiar Alegria E Energia

laitman_939_01Comentário: Eu tenho essa sensação de que em nosso Grupo de Dez não observamos as regras do workshop. Se fôssemos observá-las, a conexão seria alcançada muito mais rapidamente. Eu acho que é por isso que estamos apenas prejudicando os outros círculos.

Resposta: Veja como as crianças pequenas crescem, quantas quedas levam, quanta bagunça fazem, e quantas coisas quebram. Nós estamos passando por estados muito sérios e intensos.

Primeiro de tudo, nós temos que agradecer ao Criador pelo que estamos passando. Insatisfação e crítica não são ruins. No entanto, por outro lado, nós precisamos entender que sofrer quedas, solavancos, levantar-se, chorar, etc., tudo isso é necessário e natural. Sem isso, nem os humanos nem os animais poderiam se desenvolver. No entanto, para os animais tudo isso acontece instintivamente, enquanto que para nós é através de tentativa e erro.

Apesar do conselho dos sábios, das fontes e instruções originais, a pessoa ainda não sabe o que está fazendo, no que está se metendo, e onde está indo. Ela simplesmente concorda com tudo, porque está sendo empurrada em direção a isso de cima, sendo acionada desde dentro. Aos poucos, nós estamos começando a perceber cada vez mais com o que estamos lidando, os estados que estamos atravessando, tanto contra a minha natureza e junto com a minha natureza.

Não devemos passar por cima deles, pois vale a pena tentar sair da nossa natureza original, porque se aprofundar mais só é possível quando você está tentando sair dela, somente no sentido positivo.

Ao fazê-lo, a pessoa não deve mergulhar em seus sentimentos, devorar sua própria carne, chorar no ombro de alguém e revelar a fraqueza para si e os outros, e se pode lhe parecer que você é uma pessoa de verdade e agir de acordo com seus sentimentos, então você não será capaz de se mover nessa direção, pois deve ser sempre no sentido da Luz.

Por isso, nós sempre devemos estar representando um diante do outro, mostrando entusiasmo, apoio, felicidade e realização. Todo mundo deveria ter um enorme sorriso vibrações efusivas de felicidade como se já tivéssemos recebido o que desejamos. Nós precisamos estar firmemente conectados uns aos outros e sentir que juntos somos um todo indivisível.

Na Torá está escrito que um grande número de pessoas saiu do Egito e se dividiu em dezenas, centenas e milhares. Se começássemos a somar esses números, teríamos uma população de muitos milhares, todos interconectados.

Além disso, a divisão em dezenas é necessária para que possamos unir num trabalho interno. É por isso que eu estou pedindo: misturem-se entre vocês. No entanto, mais importante, façam isso com um sorriso e coração aberto.

Cada um de nós é responsável por todos os outros. Se alguém está de mau humor, tem um vazio em seus olhos, e assim por diante, então eu sou responsável por tudo o que está acontecendo com ele. Isso significa que eu não estou irradiando a alegria e a energia que deve preencher todos. Se eu me relaciono corretamente com todos e quero irradiar energia positiva, eu certamente vou começar a receber de Cima.

Assim, tudo o que pudermos estar fazendo, estamos pensando em como preencher todos os outros com alegria, felicidade, confiança e garantia mútua.

Da Convenção em São Petersburgo 21/09/14, Lição 3

A Sucá No Quintal E Também No Coração

Dr. Michael LaitmanPergunta: Será que eu entendi corretamente a sua explicação, de que além da Sucá que construímos no quintal, cabe a nós construí-la também dentro do coração?

Resposta: Certamente. E o principal é construir uma Sucá no coração. Afinal, a construção de uma Sucá no quintal é apenas um costume.

Construir uma Sucá no coração significa organizar os desejos, intenções, pensamentos, anseios, preocupações, ansiedades, gratidão, orações, e tudo o que eu tenho dentro, separando-os dos desejos corporais bestiais, que são as preocupações com a existência física.

Cabe a mim diferenciar completamente a minha parte física da espiritual. A parte física está preocupada com comida, sono e reprodução, e todas as preocupações humanas comuns. Enquanto isso, a parte espiritual é a minha razão de viver, a meta da minha existência e o sentido da vida. Para alcançar o sentido da vida, eu devo examinar que desejos dentro de mim são relevantes para essa meta.

A parte dos desejos que se dedica a atingir a meta da vida é chamada de alma. Uma pessoa inteira é desejos. Há desejos corporais, físicos, que são relevantes para este mundo, como em qualquer animal; e há desejos que vão além da existência física: “Qual é a razão da minha vida?” “Quem está me governando?” “O que vai acontecer comigo?” “Quando essa vida vai acabar?” “Eu tenho que viver apenas como uma besta ou existe algo além disso?”.

A sabedoria da Cabalá explica que a pessoa deve subir para outro nível além da existência física. Ao longo da vida, a pessoa deve subir para o próximo nível e começar a viver no nível do Criador. O próximo nível é alcançado graças à aquisição das características de doação e amor, a partir das quais é possível ver uma realidade que está além deste mundo, ver um mundo de forças, uma realidade infinita, em que não há tempo, movimento, espaço, vida ou morte.

Nós chegamos a um desenvolvimento ilimitado que é chamado de mundo vindouro. E tudo isso acontece durante a nossa vida neste mundo, aqui e agora. Como está escrito: “Você vai ver o seu mundo durante sua vida”. Nós vivemos num período em que cada pessoa pode alcançá-lo, na medida em que assim o desejar.

Desenvolver dentro de mim características de doação e amor, ou seja, desenvolver a alma, chama-se a construção de uma Sucá dentro de mim. Por isso, cabe a mim examinar os desejos que existem dentro de mim que estão ligados entre si e estão em diferentes níveis de doação e recepção.

Todos esses desejos são apenas em relação a um relacionamento com os outros e são dirigidos fora de mim. Nenhum desejo é dirigido para mim. Quando eu comparo todos esses desejos, vendo quais deles estão mais perto da caridade, quais estão mais perto de se superar, quais estão mais ou menos limitados, eu construo uma espécie de envelope em torno da minha alma, que é como uma Sucá.

Pergunta: Será que eu examino todo o sistema de meus relacionamentos com outras pessoas e, a partir dessas relações construo as paredes e a palha para a Sucá no meu coração?

Resposta: Em certo sentido isso é correto, mas não é tão simples assim. É necessário muito tempo para descobrir os meus desejos e ver o que eles realmente são. Depois disso, quando eu leio livros de Cabalá, vejo que sou construído precisamente de acordo com o que está escrito neles, e assim, gradualmente uma Sucá é construída em meu coração como a vestimenta exterior deste sistema de relações.

De KabTV “Uma Nova Vida” 02/10/14

Na Conexão Entre Nós

laitman_942Meu objetivo na Convenção de São Petersburgo era garantir que cada um de nós fosse capaz de admitir para si mesmo que a espiritualidade é alcançada na conexão entre nós, e não em qualquer outro lugar.

Se uma pessoa quer alcançar o mundo espiritual, ela deve pensar em imergir profundamente na rede que a conecta com os outros amigos e com toda a humanidade. Só através desta rede nós podemos visar ao Criador em intenções e ações.

É por isso que eu procurei isso para entrar em sua mente e sentimento, para que vocês pudessem sentir que isso é possível e que a nossa unidade, de certa forma, já está aparecendo entre nós.

Nós estamos trabalhando com desejos. Eles são muito semelhantes, muito próximos um do outro. Retirem a si mesmos das características externas e traços de personalidade dos amigos, porque quando vocês começam a trabalhar com uma pessoa internamente estas coisas não têm significado.

O que nós podemos fazer para que com qualquer pensamento sobre a espiritualidade, cada um de pense no grupo e não em si mesmo pessoalmente? Como podemos nos acostumar a fazer isso? Este é o nosso maior problema.

No entanto, nesta Convenção nós já começamos a perceber que a espiritualidade é alcançada através da interconexão geral. Nós mesmos criamos e construímos o mundo espiritual. Não há mundos superiores. Há uma força potencial, chamada Atzmuto, a essência inatingível do Criador. Assim que nós criarmos o substrato correto entre nós, esta força instantaneamente se manifestará com todos os seus elementos.

Portanto, a coisa mais importante para nós é perceber que a espiritualidade existe internamente, na conexão entre nós, e a partir daí o Criador já está ao nosso alcance.

Da Convenção, em São Petersburgo 21/09/14, Lição 5

Esforçar-se Pela Conexão Ideal

laitman_943Pergunta: No meu trabalho espiritual, eu sou incapaz de me conectar com o Criador e o grupo. O que devo fazer?

Resposta: Quem me deu esse grupo? Quem me trouxe a ele, organizou tudo? Quem dirige todas as pessoas que estão sentadas na minha frente?

No grupo de dez, há nove pessoas além de mim, e todas estão prontas para se unir comigo. Quem está dirigindo a todos, quem os escolhe, prepara e empurra para conexão com o outro? Que força faz tudo isso se não o Criador? Não há nenhuma outra força. Eu só preciso revelar como Ele faz isso, como Ele guia a todos pelas cordas, como um mestre de marionetes, e de que maneira Ele nos reúne.

E onde eu estou? Quem de nós tem livre arbítrio, onde ele se manifesta e em que o movimento interior preciso?

Então eu começo a pensar, a olhar para os outros e perceber que o Criador fez tudo, e Ele nos deu a oportunidade de aumentar o desejo de conexão mútua, a fim de revela-Lo, de modo que de mestre do fantoche oculto Ele se torne um mestre revelado, aquele que irá preencher todos os espaços vazios entre nós. De repente, com todas as nossas forças, propriedades e intenções, com nossos desejos e pensamentos, nós começamos a nos completar de uma forma que organiza um sistema perfeito, onde todos se encaixam de forma ideal.

Portanto, além da possibilidade de se conectar perfeitamente, para aspirar à unidade, tudo o resto é feito pelo Criador. Nós só precisamos mostrar o movimento em direção à conexão ideal. E isto também será feito por Ele, mas nós precisamos tentar nos manter aspirando por isso.

Nós não sabemos, não entendemos, e não sentimos. Nós só queremos que isso aconteça, com a ajuda Dele.

Da Convenção em São Petersburgo 19/09/14, Lição 2

O Segredo Essencial Dos Judeus, Parte 27

Do livro, O Segredo Essencial dos Judeus, M. Brushtein

Princípios Fundamentais da Teoria Integral

Muito Antes do Big Bang

Os Cabalistas têm relatado que a contagem de tudo que existe, em geral, começou com um “plano” ou, em outras palavras, com o advento de um “programa”. A partir desse momento, nós podemos falar sobre isso. O ponto que estava na origem de “tudo” é chamado de raiz ou zero.

O autor do “projeto” é às vezes chamado de “Criador”, e às vezes de “Natureza”.

Na Cabalá, esses conceitos são intercambiáveis, mesmo Gematria – os valores numéricos destas palavras na “língua materna” da Cabalá Hebraica – são idênticos. (Yehuda Ashlag, Fruto do Sábio: Cartas de Baal HaSulam )

Algumas palavras sobre o “projeto”.

“O ‘desejo de receber’ em toda a sua variedade foi incluído no Pensamento da Criação desde o início” (Yehuda Ashlag, A Ciência da Cabalá [Pitcha]). Também é dito que o “desejo de receber” foi criado para receber prazer do Criador (Natureza). Aliás, a palavra “Cabalá” em hebraico significa receber. Assim, a “ciência da Cabalá” é a ciência de receber prazer.

Qualquer plano, no final, assume a execução, especialmente se ele é o plano de “tudo”.

De fato, um processo começou. Como resultado, tudo o que sabemos e que não sabemos apareceu. Numa palavra – tudo.

A seguir, nós apresentamos este processo grandioso e fatídico de uma forma simplificada e esquemática. Para ilustrar os fenômenos que o acompanham, decidimos usar a ajuda de algumas pessoas bem conhecidas.

Fase 0.

O Propósito. A essência do plano é criar o que está a Criatura (o desejo), que é capaz de receber prazer infinito do Criador.

“Não é um verdadeiro e único prazer natural, do qual não há saciedade?” (Francis Bacon)

Fase 1

A criação começa a receber prazer e torna-se consciente de que é receptora, e o Criador é doador, e, portanto, deixa de receber.

“Prazer eterno igual à deficiência eterna”. (William Shakespeare)

Fase 2

A criatura tenta dar prazer ao Criador, mas não é capaz de fazer isso.

“O prazer é um sentimento que a alma deveria mais experimentar do que não experimentar”. (Stendhal)

Fase 3

A criação voltou ao seu papel: receptora.

“A variedade é a mãe do prazer”. (Benjamin Disraeli)

Fase 4

A criação está tentando obter prazer, mas não para si mesma, mas para o bem do Criador ...

“A arte para aumentar o prazer reside na capacidade de ser mesquinho com ele”. (Jean-Jacques Rousseau)

Exílio: À Beira Da Luz E Da Escuridão, Parte 6

Laitman_006Pergunta: O que os antissemitas de todas as gerações querem dos judeus?

Resposta: Eles querem parar de sentir que os judeus “mandam” neles; eles se esforçam em acabar com a sensação de que os judeus são a razão de todos os seus problemas. Suas reivindicações para com os judeus são muito naturais e corretas.

Pergunta: Corretas?!

Resposta: Sim! De acordo com a natureza, tudo o que eles dizem é certo. Os judeus são os portadores da ideologia que prejudica todo o mundo.

“O que há de errado conosco? Nós não prejudicamos ninguém”, os exclamam os judeus. Na verdade, sem saber, eles estão mentindo. Eles são culpados. Hoje, eles trazem desastres ao mundo porque estão separados. Assim, se eles conseguirem mudar, eles vão atrair imensa felicidade a este mundo.

O mundo pensa que pode se livrar dos judeus, mas isto é um erro de pensamento. Nós temos que mostrar ao mundo a verdadeira saída deste problema.

O antissemitismo, a questão da atitude em relação aos judeus, e tudo relacionado com esta questão, continuarão a se expandir, a se tornar mais forte, e em breve irão substituir todos os outros problemas mais óbvios e evidentes em todo o mundo. Aconteça o que acontecer, seja qual for o problema ou desastre – guerras, aflições – tudo será culpa dos judeus. “Se não há água na torneira, os judeus beberam a água…” (canção satírica da Rússia). Nada pode ser feito; é uma lei da natureza.

Por quanto tempo vai durar esta situação? Ela vai continuar até que nós, judeus, mudemos a tendência das coisas, de modo a que todos atinjam equilíbrio completo com o Criador e subam para seu nível. Até lá, suas acusações, de fato, serão naturais e corretas.

Eles só têm que entender exatamente o que exigem dos judeus. Assim que nós compreendermos essas questões e começarmos a nos mover na direção certa, eles vão entender isso através de nós e nos ajudar. Desta forma, nós vamos atingir o nível que Abraão queria chegar na antiga Babilônia.

Por isso, atualmente nós estamos no ponto mais crítico. Aqui está! Está bem em frente de nós! Isso está acontecendo enquanto nós falamos! Deste ponto em diante, nós temos que começar a crescer muito rapidamente. Em outras palavras, nós vamos ter que nos conectar e mostrar ao mundo inteiro o caminho para alcançar a paz definitiva, o melhor estado eterno e benevolente.

De KabTV “Babilônia Ontem e Hoje” 03/09/14, Parte 6