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Desejos Leves

Dr. Michael LaitmanA Torá, “Levítico” (Metzora), 14: 36: …Depois, o sacerdote (Cohen) entrará para examinar a casa.

A pessoa que se eleva ao nível de Cohen (sacerdote) e é capaz de corrigir seus desejos, não verifica mais o seu corpo e suas roupas uma vez que esses desejos já foram purificados e ela está num estado corrigido neles, mas a casa é seus desejos externos.

Quanto mais externo é um desejo, mais fácil é para corrigi-lo. No entanto, por outro lado, quanto mais fácil é para corrigi-lo, mais ele se destaca como uma interrupção.

Aqui há uma relação inversa: é mais fácil corrigir 1000 kg do que 100 kg, e é mais fácil corrigir 100 kg a 10 kg. Assim, no seu conjunto, estes valores estão interligados.

Isto significa que os desejos leves estão em toda parte, como bactérias, por exemplo: há tantas que você precisa se proteger delas. Existem tais desejos terríveis dentro de você, como vírus, e você deve corrigi-los. É outro tipo de trabalho, mais interno. Mas há menos desses desejos.

Estes são os tijolos, com os quais mais tarde devemos construir a nós mesmos.

Há bilhões de diferentes vírus e bactérias em nosso mundo que constantemente nos atacam. Eles mantêm um equilíbrio geral: a homeostase. É impossível viver sem eles.

Claro, nós podemos descartar isso, mas, se quisermos encontrar o sentido da vida e entender quem somos e o que somos, não podemos fazê-lo sem conhecer os atributos internos de uma pessoa.

De KabTV “Segredos do Livro Eterno” 05/03/14

A Questão Da Sabedoria Da Cabalá

Dr. Michael LaitmanBaal HaSulam, “A Essência da Sabedoria da Cabalá”: Essa sabedoria é nada mais, nada menos do que uma sequência de raízes, que pendem por meio de causa e consequência, por regras fixas e determinadas, entrelaçadas a um único e elevado, descrito como “a revelação de Sua Divindade às Suas criaturas neste mundo”.

A sabedoria da Cabalá fala sobre toda a realidade, e é revelada aos indivíduos ao longo da história e, em geral, no final da nossa história.

A abundância vem de cima, e abaixo há o desejo, a necessidade premente. Eles não podem se tocar, porque há um obstáculo de isolamento entre eles, uma condição essencial de adaptabilidade. Esta é a principal coisa que devemos saber. Este é o tema da sabedoria da Cabalá.

Há muitos detalhes, mas isso é o que precisamos antes de tudo: saber se adaptar e se tornar apto para a percepção do Criador, para a percepção da abundância.

Assim, o Criador é revelado a toda a profundidade do desejo em todos os seus cinco níveis.

Quanto às raízes, nós as descobrimos de acordo com o Tzimtzum Aleph (a primeira restrição) e o Masach (tela), e criando a capacidade de adaptação necessária.

Da 5ª parte da Lição Diária de Cabalá 18/08/14, Escritos do Baal HaSulam

Por Que Jacó Tem Medo De Esaú?

Dr. Michael LaitmanPergunta: Jacó tem medo de Esaú. Do que ele tem medo?

Resposta: Digamos que eu vim visitá-lo. Antes de vir eu tive um bom jantar e mesmo que você me ofereça alimentos diferentes, eu não estou com fome, ou seja, o meu desejo de receber prazer não é grande. Eu digo a você: “Você sabe, eu não quero nada, mas por você (em prol da doação) eu estou disposto a aceitar um pequeno deleite, por exemplo, chá e bolo”. Eu recebo o meu deleite e não sinto vergonha; eu fiz isso com a intenção de agradar o anfitrião, e isso nos torna iguais, porque quando eu não recebo em meu benefício, isso é referido como dar a você, e isso me deixa cheio de respeito pessoal.

Nós nos sentamos à mesa, conversamos, o tempo passa e eu começo a ficar com fome. Você diz: “Então, talvez você queira algo?” Mas agora, eu realmente estou com fome! Eu sinto o cheiro do alimento; eles estão me “atacando”! Então, o que eu faço? Eu tenho medo de permanecer neste grande desejo. Eu estou enfrentando um grande desejo. Será que eu serei capaz de resistir a este grande prazer ao ter este grande desejo e será que posso realizar a mesma ação para agradar o anfitrião?

Se eu estou agindo em prol da doação, eu revelo o Criador, e se não consigo, eu aterrisso no chamado “inferno”; eu caio no estado chamado Esaú que me governa.

Isso é chamado de Jacó está com medo. Ele não sabe se será capaz de superar o seu egoísmo, o seu desejo de receber prazer, porque Esaú está nele, ele começa a exigir, está se aproximando de Jacó e diz: “Nós somos irmãos! Vamos ficar juntos!” Nosso desejo egoísta nos diz: “Você quer que a espiritualidade? Eu estou com você! Você quer chegar à Luz? Eu amo a Luz! Dê-me!”

Nós devemos afastá-lo, confundi-lo, enganá-lo, dizer-lhe: “Tudo bem, vejo você amanhã”, e correr o mais rápido que pudermos e tanto quanto pudermos. A Torá nos ensina a trabalhar com o nosso egoísmo, tomando progressivamente pedaços dele para correção até corrigirmos todo o egoísmo.

Da Porção Semanal 18/11/10, O Zohar

Onde O Coração Deseja…

Dr. Michael LaitmanPergunta: Como podemos pedir que a Luz nos mude se não a percebemos?

Resposta: É verdade, primeiro você deve ter o desejo, e só então você pode se voltar à Luz.

Se eu escrevesse num pedaço de papel: “Eu preciso pedir a Luz” e o lêsse cem vezes, nada aconteceria. Isso se tornaria um hábito; eu ficaria repetindo essas palavras como um disco quebrado e nada mais.

Mas nós recebemos a oportunidade de mudar o nosso desejo com a ajuda de nosso ambiente. Afinal de contas, nós existimos entre outros e não sozinhos.

Quando eu os escuto e os vejo através do prisma da inveja, luxúria e honra, todas estas propriedades que fazem parte do meu desejo de receber prazer, então eu quero receber todas as coisas boas que eles têm, e subir ainda mais do que eles.

Se eles querem se tornar ladrões, então eu quero ser o ladrão mais importante, poderoso e bem-sucedido, porque eles respeitam isso.

Quando meu ambiente considera importante atingir a propriedade de doação, eu naturalmente quero ter o máximo sucesso nisso, porque isso vai se tornar importante para mim.

Portanto, eu posso mudar o desejo do meu coração através do ambiente. Assim, está escrito: “Faremos e ouviremos”, porque eu sou capaz de fazer coisas que, como consequência, de repente, eu desejarei algo que não estava em mim inicialmente, como doar aos outros, considerando isso como importante, de alguma forma desejar doar egoisticamente.

Afinal de contas, eu existo numa sociedade egoísta, e se esta sociedade começa a me convencer de que vale a pena doar, eu, assim como todos os meus amigos, vou naturalmente começar a pensar que realmente vale a pena doar.

Mas, ao mesmo tempo, eu acho que isso vai me beneficiar, que vou me tornar importante aos seus olhos, vou ser grande, vou atingir o Mundo Superior e o Criador será meu. Então, doar é isso; o que importa para mim é o lucro. Isso é chamado de Lo Lishma.

Quando impulsionado por essa aspiração, eu ainda quero que a Luz venha a mim e me mude. Ela começa a me mudar e, de repente, eu pego um “vírus” de algum tipo; eu adquiro algo que não tinha antes, algo que não queria, e não tinha a intenção de pegar. De repente, eu realmente começo a achar que a doação é algo especial, bom e sublime.

De onde é que isso vem? Isso parece uma doença que você realmente não quer ter. Eu começo a pensar seriamente que é uma coisa boa pensar nos outros em vez de pensar em mim, sem qualquer tipo de benefício ou recompensa para mim.

Naturalmente, eu passo por uma série de mudanças aqui. Primeiro eu acho que deveria me afastar do meu desejo egoísta de receber prazer e que isso vai me fazer sentir melhor e mais livre.

Depois eu começo a pensar que deveria doar aos outros, porque assim ainda vou adquirir algum tipo de superioridade, porque no final eu me aproximarei do Criador, e isso também vale alguma coisa.

E assim por diante, até que a Luz gradualmente me influencia de tal maneira que eu alcanço uma intenção pura chamada Lishma, exclusivamente “em prol da doação”, sem receber nada em troca. E eu sinto isso; eu verifico que não recebo nada em troca.

Da Lição de 26/11/10, Escritos do Rabash

Conhecer O Mundo Em Que Vivemos

Dr. Michael LaitmanBaal HaSulam, “A Essência da Sabedoria da Cabalá”: Essa sabedoria é nada mais, nada menos do que uma sequência de raízes, que pendem por meio de causa e consequência, por regras fixas e determinadas, entrelaçadas a um único e elevado, descrito como “a revelação de Sua Divindade às Suas criaturas neste mundo”.

Nós vivemos numa determinada realidade e percebemos a nós mesmos e as coisas que nos cercam. Nós instintivamente queremos saber o que são essas coisas. Em essência, as pessoas são apenas desejos egoístas de realizar-se. Naturalmente, a consciência de nosso lugar no universo nos ajuda a descobrir que as coisas são úteis para nós e nos permite evitar influências nocivas, e nos permite alcançar os resultados mais benéficos.

Nós gastamos certa quantidade de tempo nesta realidade e pensamos sobre o que foi e o que será. Nós nos esforçamos para sermos impenetráveis e vivermos em melhores condições para apreciar a perfeição e a eternidade. Nós somos empurrados a essa necessidade pelos nossos desejos.

Assim, cada um de nós tem um desejo natural de alcançar a autêntica realidade em que todos nós vivemos.

Neste momento, não somos donos do nosso destino. Nós não temos ideia do que vai acontecer conosco em um segundo e de um modo geral não somos capazes de decidir nada por conta própria.

Isso nos perturba e, como resultado, criamos “linhas de defesa” para nos proteger do calor e do frio, de ladrões e animais selvagens, de tudo o que é ruim para nós: construímos casas e quintais, criando uma distância entre nós e os outros. Nós sempre temos o cuidado de estar na situação mais segura. Isso decorre do nosso desejo de receber.

Portanto, uma pessoa quer saber exatamente o que está acontecendo com ela, onde ela está em cada momento, em que realidade ela vive. As pessoas desenvolvem ciências para serem capazes de experimentar sensações agradáveis ​​a cada momento de suas vidas.

Ao mesmo tempo, nós deixamos de fora tudo que não nos dá prazer, como por exemplo, a exploração do espaço. Anteriormente, isso era de grande interesse; no entanto, hoje em dia nós vemos que não vale a pena investir muito nisso. Os cálculos demonstraram que este programa não irá gerar qualquer ganho. Onde não há lucro, não há nenhuma razão. Da mesma forma, não prestamos muita mais atenção em explorar as profundezas do mar ou da terra. As pessoas se preocupam com as coisas que estão perto de seus corações.

No entanto, se olharmos para o quadro todo, veremos que não temos conhecimento do sistema em que nos encontramos. Vemos que tudo no sistema está em constante movimento; tudo é planejado, tudo está interligado, incluindo nós. Porém, nós não sabemos a essência do que está acontecendo ao nosso redor. Assim, o conhecimento geral do sistema é a coisa mais importante. A partir dele podemos aprender tudo.

Nossas tentativas de desenvolver uma abordagem sistemática nunca atingiram um sucesso tangível. Nós ficamos desapontados com as ciências terrenas, uma vez elas não nos fornecem um conhecimento claro que nos permita controlar nosso destino, nossas vidas, nem nos permitem cumprir corretamente a nossa existência ou ir além dela.

É aqui que a sabedoria da Cabalá, a ciência mais antiga, entra. Antes de Adão, muito poucas pessoas possuíam conhecimento sobre a natureza. Seu conhecimento era baseado em seus contatos diretos com a natureza. Adão descobriu a sabedoria da Cabalá; como resultado, ele fez com que toda a sabedoria fosse revelada.

Nós não exigimos mais conhecimento. Se entendermos como influenciar corretamente o sistema que governa a nós e todos os outros mundos, o universo inteiro, não sentiremos a necessidade de pequenas adições de física, química, etc. Elas não fazem qualquer sentido, pois a sabedoria da Cabalá engloba tudo. Ela nos ensina o que vale a pena fazer em várias esferas da vida e o que é inútil. Nós não precisamos entrar em detalhes de estruturas moleculares e atômicas ou compreender as leis do mundo inanimado, vegetal ou animal. Quando nós sentimos todo o sistema como um todo, sentimos cada um dos seus detalhes e percebemos o que a nossa relação com eles deve ser para que ele funcione com o melhor de nossos interesses.

Isso significa que todas as disciplinas científicas podem ser exploradas através da sabedoria da Cabalá em total profundidade, até a sua fase final.

Baal HaSulam afirma que a sabedoria da Cabalá é o conhecimento geral que cobre tudo. Ela é revelada como um conhecimento completo a todos nós no final do desenvolvimento humano. E a sabedoria foi aberta a uma cadeia de indivíduos que começa com Adão e avança aos seus sucessores.

O ARI escreveu que após os níveis inanimado, vegetal e animal da natureza, surgiu o homem (Adão). Ele tinha alguma semelhança com o novo estágio, superior. No entanto, mais tarde, surgiu o verdadeiro homem (Adão), que revelou e começou a explorar o sistema em que ele apareceu. É por isso que seu nome é Adam HaRishon (o primeiro homem).

A percepção e realização de Adam HaRishon está além dos outros. Ele é o único de quem traçamos, a partir daqueles chamados de “Adam“, a cadeia de Cabalistas desde a antiguidade até os nossos dias. As palavras “Você é (chamado) de Homem (Adam)” refere-se a eles, enquanto todo o resto de nós ainda estão no nível “animal”.

E ainda, no final, toda a humanidade terá que revelar o nível de Homem (Adam) e realizar plenamente a sabedoria da Cabalá.

Da 5ª parte da Lição Diária de Cabalá 18/08/14, Escritos do Baal HaSulam

Anatomia Espiritual

Dr. Michael LaitmanA Torá “Levítico” ( Tazria-Metzora ), 14:10, 14: 14-14: 17: E ao oitavo dia tomará dois cordeiros sem defeito…

E o sacerdote tomará do sangue da expiação da culpa, e o porá sobre a ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se e sobre o dedo polegar da sua mão direita, e no dedo polegar do seu pé direito.

Também o sacerdote tomará do logue de azeite, e o derramará na palma da sua própria mão esquerda.

Então o sacerdote molhará o seu dedo direito no azeite que está na sua mão esquerda, e daquele azeite com o seu dedo espargirá sete vezes perante o Senhor.

E o restante do azeite, que está na sua mão, o sacerdote porá sobre a ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e sobre o dedo polegar da sua mão direita, e sobre o dedo polegar do seu pé direito, em cima do sangue da expiação da culpa.

Esta passagem é sobre vários tipos de correção. Sacerdote (Cohen) é a mais alta qualidade de Bina. Sangue (DAM) da palavra “domem” (inanimado) é a mais baixa propriedade de um homem.

Mãos, pés, dedos e orelhas significam as qualidades com as quais a pessoa deve trabalhar. Por exemplo, uma orelha representa a propriedade de Bina num homem. Dedos simbolizam dez Sefirot de Keter. O braço e perna direita são o nível de Hesed.

Em outras palavras, nós chegamos a um estado em que a Luz Superior chamada Cohen começa corrigindo propriedades óbvias, evidentes numa pessoa. O grande dedo da mão direita simboliza Keter de Hesed. O dedão do pé direito denota Keter de Malchut.

Ungir a ponta das orelhas esquerda e direita indica a correcção que é feita com a ajuda de sangue e óleo, uma vez que o sangue representa “domem” (inanimado), enquanto que “óleo” significa Bina. De um modo geral, o óleo simboliza a Luz que vem da Sefira Hochma. É assim que a correção acontece.

Neste mundo, existem dois conceitos: escutar e ouvir. Às vezes, nós dizemos: “Você não me ouve”. O que significa ouvir? Significa que existe uma propriedade no homem, mas não há nenhuma implementação desta propriedade. Escutar e ouvir são duas coisas diferentes. Pode-se ouvir sons, mas, para ouvi-los, a pessoa deve ligar seus aparelhos internos.

É por isso que quando o aparelho interior que tem a propriedade de óleo é ligado ao nível de Hochma (orelha direita), esta propriedade começa a perceber, sentir e atingir o nível em que ele está posicionado. Neste caso, a pessoa começa a perceber e aceitar o nível em que se encontra. Este é o ponto onde ocorre a sua correção.

Mãos representam os vasos de recepção, enquanto os pés são as ferramentas por meio das quais damos do que é repelido. A cabeça é o ponto de entrada de tudo o que acontece em nosso sistema e os pés são o lugar através do qual tudo sai. Este processo é chamado de circulação.

Normalmente, o sistema inferior é originado a partir dos pés, visto que as dez Sefirot de Malchut do nível inferior têm que crescer até Keter do Partzuf inferior. Esta situação deve ser corrigida, embora não haja efetivamente nada para corrigir, uma vez que as Sefirot restantes serão alteradas automaticamente por esta ação.

Muitas religiões têm um ritual de ablução (purificação dos pés) dos pés. Isso significa que quando a pessoa se corrigir, debaixo dela surgirá imediatamente o próximo Partzuf inferior, o sistema inferior que é construído das dez Sefirot chamadas dez dedos.

Os pés repousam sobre o solo, isto é, eles estão posicionados sobre o desejo geral. Neste momento, um objeto viável que pode ser ainda mais corrigido e que é feito do desejo geral deve ser moldado, ou seja, há a necessidade de formar algo concreto que exige correção. Assim, para se autocorrigirem, os pés têm que estar limpos.

Pergunta: Por que há sempre algo entre o solo (chão) e os pés, por exemplo, sapatos?

Resposta: Existe uma regra que a pessoa nunca deve se sentar no chão. Ela tem que colocar algo no chão antes de se sentar nele. Não importa se é uma folha de papel ou qualquer outro objeto.

A terra simboliza um desejo completamente não corrigido, não analisado, isto é, uma mistura do bem e do mal. Para começar a analisá-lo, a pessoa precisa ficar de fora desse desejo, flutuar sobre ele. É por isso que não é permitido sentar no chão sem uma camada intermediária colocada entre a pessoa e o solo, sempre deve haver uma camada de roupa ou outra coisa lá.

Pergunta: Será que essa regra explica por que, a fim de obter as colheitas da terra, devemos primeiro arar?

Resposta: Não, é um esquema totalmente diferente. O solo tem que ser anulado, a fim de semeá-lo. Se o solo não é arado, as forças que fazem o grão crescer não serão liberadas.

De KabTV “Segredos do Livro Eterno” 25/02/14