A Hora De Agir Como Um Homem Com Um Coração

Israel está em guerra. Nunca houve tal guerra antes. Pela primeira vez, os foguetes dos que odeiam Israel quase cobriram todo o nosso país. Hoje, no campo de batalha estão cinco milhões de israelenses. Anteriormente, Israel estava dividido em zonas climáticas; mas hoje, minutos e segundos foram adicionados a esta divisão. É o tempo alocado para nós e para nossos filhos se esconderem dos mísseis.

Nós estamos lutando e vamos lutar até ganhar, mas não é esse o motivo. O ódio motiva o nosso inimigo: como podemos superá-lo? Nós lhes fornecemos alimentos, eletricidade, tratamos os feridos e trocamos o corpo de nossos soldados por centenas de terroristas vivos. Nós concordamos com um cessar-fogo “humanitário”. E o que recebemos em troca? Só ódio e raiva.

E se fosse apenas nossos vizinhos. E os inimigos internos? Motins em Jerusalém, assim como as manifestações na Judéia e Samaria na semana passada, são exemplos vivos.

Como o mundo reage ao que está acontecendo? Brasil e Equador estão retirando seus embaixadores. Manifestações anti-Israel estão ocorrendo na Alemanha, França, Inglaterra, Itália e outros países. Eles exigem com unanimidade que saiamos de Gaza. Em outras palavras, eles querem que nós não interfiramos com o Hamas que está cavando túneis e disparando foguetes contra nós.

O mundo inteiro, sem dizer uma palavra, está unido contra nós, e nós: “Onde está a nossa unidade?”

Quando mísseis estão caindo sobre Tel Aviv, alguns de nosso povo saem às ruas com manifestações contra o nosso combate com o Hamas. Quando manifestantes em Paris queimam lojas de judeus franceses, judeus americanos protestam em Manhattan com sinais “Boicotem o Apartheid Israelense”.

 

A HISTÓRIA SE REPETE

A história se repete de uma forma horrível. Aqueles que odeiam os judeus estão unidos entre si, e os judeus são passivos, ou, pelo contrário, mostram exemplos de indiferença autodestrutiva.

Antes da aproximação do Holocausto, o eminente Cabalista do século XX, Baal HaSulam, pediu, até mesmo implorou, que o povo judeu se unisse, mas ninguém o ouvia. Eis o que ele escreveu no editorial da primeira e, ao mesmo tempo, última edição do Hauma (A Nação) publicada em 5 de junho de 1940:

Se não esperamos por um milagre, torna-se claro que a nossa existência, tanto individualmente e como uma nação, está oscilando na balança da vida e da morte.

Se perdermos tempo e não nos elevarmos juntos como um só homem, a fim de aplicar um tremendo esforço necessário na hora do perigo, salvando para nós mesmos a parte restante de Israel, então os eventos que estão acontecendo agora vão se tornar desenfreados, visto que a situação se desenrola de acordo com a vontade de nossos inimigos, que pretendem nos limpar da face da Terra.

Também está claro que os enormes esforços no caminho, que está diante de nós e que contém obstáculos abundantes, vão exigir uma unidade firme e inquebrantável como aço de todas as partes do nosso povo, sem exceção.


COMO SE UNIR

Infelizmente, poucas pessoas sabem que a Cabalá é essencialmente um método de unidade. Ao longo da história, os Cabalistas uniram as pessoas, mas havia sempre forças externas e, mais frequentemente, forças internas que impediam isso. Quando a ideia de unidade prevaleceu entre a nação, ela ganhou, e quando a nação estava dilacerada por contradições internas, seus inimigos a derrotaram.

Hoje, os Cabalistas estão novamente se esforçando para unir o povo de Israel, e a melhor oportunidade de experimentar o verdadeiro poder da unidade está nos círculos de discussão que são realizados em todo o país.

Com a ajuda do método cabalístico de unidade, é possível superar qualquer barreira: mentalidade, origem, idade, opiniões políticas ou qualquer outra. Esforços comuns podem superar a rejeição, desentendimento e mal-entendidos. Nós somos todos diferentes, mas podemos nos tornar “como um homem com um coração!”

 

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