Nas Notícias (de Communists of the Capital): “Os grandes eventos descritos nas Sagradas Escrituras nunca aconteceram. Esta conclusão foi feita por arqueólogos israelenses depois de muitos anos de escavação arqueológica. Assim, as muralhas de Jericó, destruídas por sacerdotes de Israel com trombetas, não existe; os assentamentos cananeus não eram grandes e não tinham as paredes fortificadas que se erguiam ao céu.

“Com base nos resultados obtidos, os arqueólogos de estudos bíblicos e da história do povo judeu acreditam que os acontecimentos descritos na Bíblia são mitos. As escavações revelaram que os israelenses não estiveram no Egito, não passaram pelo deserto, não conquistaram a terra de modo a passá-la às 12 tribos.

“Nenhuma das lendas bíblicas foi confirmada por achados arqueológicos. O êxodo pode se referir a várias famílias e, posteriormente, sua história foi expandida para toda a nação. Além disso, o grande reino de Davi e Salomão, o apogeu da força política, militar e econômica de Israel, que se estendia do rio Eufrates a Gaza não corresponde à realidade”.

Meu Comentário: Ninguém jamais afirmou que todas as descrições da Torá correspondem às realidades deste mundo. A Torá fala do mundo superior e não descreve o nosso mundo! É hora de perceber que o nosso mundo é multifacetado e tem muitos níveis, universos e dimensões. Aquele que quer conhecê-lo e saber como passar de um nível para o outro venha estudar Cabalá. Veja o programa “Encontro dos Mundos” de 16/5/14.

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Hoje, a massa mais ampla da humanidade tornou-se o Kli (vaso) para revelar a Luz. Isto é o que os tempos exigem. Primeiro foi o período dos patriarcas, depois o dos filhos, e hoje é o período do Messias. Em cada período, a conduta de Cima mudou.

Nosso grupo é um canal de transição primeiro para o povo de Israel e, depois, juntamente com ele, para o mundo todo. Mas, especificamente entre a humanidade mais ampla o propósito da criação, a Ohr Hochma (Luz da Sabedoria), deve ser revelada.

O Criador não é Ohr Hassadim (Luz da Misericórdia). O trabalho sobre a densidade de Shoresh (raiz), Aleph (primeira), Bet (segunda), ainda não é a revelação do Criador às criaturas, mas apenas a correção da criação. Depois disso, é necessário perceber o propósito da criação, para revelar a Ohr Hochma dentro dos Kelim (vasos). Isso só é possível através do Kli externo, as massas. Como se diz: “Se alguém diz que há Hochma entre as nações, acredite nisso” (Echá Rabá 2:13).

Mas, “se alguém diz que não há Torá entre as nações, não acredite nisso”. A Torá é a Luz que Corrige. As nações do mundo não estão prontas para atrair a Luz que Corrige para si mesmas, então elas não podem se curar. Mas se alguém as ajuda a atrair a Luz, elas serão curadas, então as grandes Luzes são reveladas nelas; o Criador é revelado especificamente entre elas.

O povo de Israel merece a revelação do Criador graças às nações do mundo. Quando Israel unir elas a isso e as corrigir, então a Ohr Hochma será revelada nelas. Israel também descobrirá a Ohr Hochma graças a isso, quando transmitir às nações do mundo o que está faltando a elas. Isto é chamado que Israel preenche a Ohr Hassadim que se encontra nele com Ohr Hochma.

Israel pertence aos Kelim de doação e não pode descobrir o Criador em algum nível por si só, sem as nações do mundo. Mas esta não é a Luz que deve ser revelada no período do Messias. Nosso trabalho essencial é nos prepararmos para a correção do mundo. Nisso especificamente, nós devemos ver a nossa missão, a obra do Criador.

O Criador é descoberto na deficiência das pessoas. Quando nós aceitamos a carência do público, a partir disso nós criamos MAN (águas femininas) e o elevamos ao Criador. Então nós recebemos o dobro de Luz em resposta, como está escrito: “O primogênito recebe duas vezes mais” (Baba Batra 124a) e a transmitimos à humanidade. Isto significa que a Ohr Hochma que se revela entre nós é revelada nos Kelim do público que juntamos a nós. Entre o próprio público, essa Luz é revelada em seus principais Kelim.

Enquanto isso, todos os Kelim estão conectados num Kli. Israel traz a adesão com o Criador, e as nações do mundo trazem suas deficiências. Esta é a forma como eles trabalham juntos. As nações do mundo não podem descobrir o Criador sem a ajuda de Israel, e Israel não pode alcançar esta descoberta sem as nações do mundo.

Para isso é necessária a criação de círculos, muitos círculos, até que, finalmente, eles se conectam num círculo infinito. Este é um trabalho recíproco. Por isso se diz que as nações do mundo elevarão Israel à altura do terceiro Beit HaMikdash (Templo).  Israel não está preparado para subir a uma altura como esta por si só. O terceiro Beit HaMikdash é a descoberta de Ohr Hochma dentro de Ohr Hassadim num grau completo, quando: “Todos Me conhecerão, do menor ao maior deles” (Jeremias 31:33).

Algo assim só é possível graças aos grandes Kelim das nações do mundo. Mas Israel deve realizar este trabalho.

Da 2 ª parte da Lição Diária de Cabalá 12/6/14, Escritos do Baal HaSulam

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Pergunta: Que prova nós temos de que há uma força especial na conexão?

Resposta: Aqueles que estiveram numa tropa de elite ou numa equipe esportiva já não sentiram esta força?

Pergunta: Mas essa força não muda a natureza humana.

Resposta: A força que se revela na conexão pode convencer e dominar aqueles que estão conectados. Se cinco, dez, ou até vinte pessoas se reúnem compartilhando uma intenção ou inclinação, esta inclinação domina todos e não deixa ninguém cair.

Isto é o que acontece numa conexão corpórea comum e egoísta. Nós somos construídos de uma forma que esta força sustenta todos nós. Além disso, quando nos reunimos ninguém pode decidir ou chegar a uma solução sozinho. Em vez disso, nós discutimos coisas juntos e nos consultamos mutuamente e a decisão mais nítida e extrema vem à tona. Embora todo mundo se preocupe e tenha dúvidas, a decisão em grupo é aceita na direção que a nossa ideologia avança.

Isto acontece quando a força da conexão é revelada no grupo, o que leva todos nós à frente e obscurece todas as implicações negativas e extremas. É porque essa força já identifica se podemos continuar avançando de acordo com a nossa conexão. O grupo não se limita simplesmente em aceitar a melhor decisão, mas também a mais decisiva e radical para o nosso progresso, para fazer um grande avanço.

Da 1ª parte da Lição Diária de Cabalá 06/06/14, Escritos do Rabash

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Pergunta: Como podemos explicar a uma pessoa como ela pode mudar sua natureza egoísta má sem mencionar a força superior, de modo a não parecer místico?

Resposta: Se consolidamos a conexão entre nós, uma força maior e mais qualitativa é revelada acima de nós, no ponto central de nossa conexão, no centro do círculo. Isso pode nos sustentar em qualquer estado que desejamos.

Esta força pode remover todos os nossos problemas, nos elevar e organizar a nossa vida de uma forma totalmente diferente. Nós não olhamos para ela em algum lugar no céu, acima das nuvens e estrelas, ou usando diferentes truques e meditações, mas somente na conexão entre nós.

Além disso, a nação de Israel viveu neste estado por mais de mil anos. Há muitas histórias que remontam a esses tempos sobre a revelação da força superior, do mesmo nível que todos os livros sagrados foram escritos. É assim que o país viveu e esse estado é chamado de Templo.

O templo não é um edifício feito de pedras, mas a conexão entre nós. Quando a conexão entre nós foi quebrada, se diz que o templo foi destruído. Então, em vez de amor e conexão, há ódio infundado entre nós. Por isso, hoje nós não sentimos qualquer conexão entre nós e é assim que vivemos.

Este estado é chamado de exílio, e esse é o exílio da conexão. A força que pode fazer o que nós queremos é revelada neste contexto e pode realmente fazer milagres. Nós não precisamos fazer nada para alcançá-la, mas devemos apenas saber como nos conectar.

Pergunta: Você se encontrou com muitos cientistas de renome em todo o mundo. Será que eles aceitam essa explicação? Eles podem perceber um conceito como o centro do grupo pelo pensamento racional?

Resposta: Os cientistas de hoje não só acreditam e aceitam tais explicações, mas também acreditam em todos os tipos de tolices. Você não acreditaria no estado em que se encontram. Uma vez que eles tinham certeza sobre a sua ciência: as leis de Newton e até mesmo sobre Einstein.

Mas hoje, os cientistas têm uma vida muito dura, porque esses vazios profundos estão se abrindo na natureza que os cientistas percebem; usando a mente humana comum, eles são incapazes de perceber e digeri isso ou entender essas leis.

Da 1^a parte da Lição Diária de Cabalá 06/06/14, Escritos do Rabash

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Nós não queremos mudar nada, nem a mídia, nem o governo, nada, nem mesmo o sistema de ensino. Nós só queremos mudar a pessoa, de modo que nos voltamos a ela e começamos a falar com ela. Mas nós não exigimos nenhuma mudança em nada do que está acontecendo com a nação ou o mundo.

Porque isso significaria mudar as conexões e sistemas que foram construídos pelas pessoas de acordo com seu ego. Mas tudo isso é construído corretamente e se adapta bem a elas. Se quisermos mudar isso, então nós temos que mudar a pessoa que constrói tudo de acordo com o que está dentro dela.

Pergunta: Mas a pessoa deve ver algum benefício, a fim de querer ser mudada internamente. Que tipo de motivação ela tem?

Resposta: Há 15 anos você não podia falar sobre a sabedoria da Cabalá. Esta palavra era proibida e despertava medo. Hoje ninguém mais tem medo de ninguém. Portanto, deixe o seu trabalho para a Luz Superior e só faça por si mesmo o que depende de você fazer.

Nós precisamos deixar um livreto informativo para as pessoas com algumas explicações, mas o principal é atraí-las para atividades práticas, workshops. Eu não vejo quaisquer meios além da criação de círculos.

De acordo com a sua forma, o círculo corresponde ao mundo do Infinito. Não é por acaso que o workshop é feito num círculo. Esta tem sido a forma aceita desde os tempos antigos: tribos se sentavam em volta de uma fogueira, todas as discussões eram realizadas em torno de uma mesa-redonda para mostrar que todos eram iguais. Um círculo simboliza a igualdade.

Mas em nosso workshop o círculo é um símbolo do mundo do Infinito. Através do nosso desejo em se conectar desta forma, nós atraímos a Luz que Reforma. Ela vem até nós de forma infinita, pois não a limitamos de forma alguma, nós não temos um Masach. Portanto, nós usamos esta Luz como Ohr Makif.

Mas o livreto não precisa atrair pessoas para os workshops, mas simplesmente deve explicar as leis da existência do mundo. Estes são totalmente objetivas e não dependem de nós em tudo. Assim, o livreto precisa ser escrito como um resumo por um cientista, um pesquisador, observando a natureza. Não é necessário que haja qualquer ideologia, a qual já pertence à relação pessoal de uma pessoa, mas apenas leis naturais que não dependem de nós.

Quer queiramos ou não, é assim que o mundo é organizado e construído. E devido a estes workshops e todos os tipos de exercícios, nós queremos participar de todo esse processo evolutivo da melhor e mais bonita forma.

A natureza nos impele através de golpes e nos obriga a evoluir e nos transformar de uma forma egoísta numa forma altruísta. E nós não temos escolha: nós recebemos golpes até que concordemos em aceitar a forma altruísta. Mas há também um outro caminho; em vez do caminho do “em seu tempo” (Beito), o caminho da evolução natural, nós podemos ir no caminho do “eu vou apressá-lo” (Achishena) o caminho do tempo de aceleração.

E o livreto explica como passar de “a seu tempo” para “eu vou apressá-lo”. Vai se tornar claro que isso é definitivamente possível. E nós estamos realizando ativamente essa transição, e é assim que atraímos a todos para os workshops.

Da Preparação para a Lição Diária de Cabalá 08/06/14

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Pergunta: O que exatamente é conectado durante o workshop?

Resposta: Os desejos que estão prontos para doar uns aos outros.

Pergunta: Mas será que estranhos que não são amigos se conectam?

Resposta: Nós nos sentamos e conversamos sem argumentos, e cada um se anula um pouco a fim de se conectar a outras pessoas na doação mútua. Na medida em que anulamos o nosso ego e nos conectamos, nós invocamos certa força que está oculta no interior, a força da conexão.

Esta força existe na natureza. Ela decorre da mesma fonte de onde a primeira centelha quebrou e da qual o universo se desenvolveu. Esta é a força da união porque toda a criação decorre de uma única centelha.

Como resultado dessa centelha foram criados infinitos universos e galáxias, mas isso não importa. Se nos conectamos como um só homem como a fonte de onde o universo foi criado, isso evoca essa força única em nós. É está na natureza e sustenta a natureza.

Vamos tentar e vocês vão ver que confiança isso dá a cada um, que sentimento de uma nova vida, de paz. Isso pode até mesmo nos curar e corrigir as nossas conexões. Vamos usar essa força de conexão que só existe na unidade entre nós.

Quanto mais nós conseguirmos nos conectar e mais profundamente anular o nosso ego, mais vamos descobrir a força da conexão e, com ela, seremos capazes de realizar milagres. Isso afetará todos os nossos problemas e curará todas as doenças. Vamos extrai-la da natureza e aprender a usá-la na prática, de forma criativa, assim como usamos a energia nuclear, que não conhecíamos antes.

Esta força está na natureza; ela pode ser chamada de Criador porque o universo começa a partir dela, mas não importa como a chamamos. Ela está na natureza e nós podemos usá-la como todas as outras forças. Nós chamamos toda a humanidade para fazer isso, porque esta força é a solução para todos os nossos problemas.

Esta força é a fonte de onde duas forças mais tarde surgem: positiva e negativa. Mas a própria fonte é uma só, e se todas as forças opostas são equilibradas dentro dela, ela pode resolver qualquer problema, uma vez que integra esses dois opostos dentro.

Ao usá-lo, nós podemos consertar tudo. Um pode querer dinheiro, outro saúde, outro respeito, e outro paz em casa e com as crianças. Portanto, vamos ser curados de todas as doenças e de todo o mal. “Aquele que faz a paz no Céu vai fazer a paz sobre nós com sua misericórdia e sobre todo o Israel”, aquele que faz a paz sob o céu, o que significa que equilibra as forças negativa e positiva, também vai fazer a paz entre nós.

Se vocês quiserem, vamos começar, se não, então vocês não precisam, mas vocês devem saber que temos um meio universal. Nós só precisamos invocar essa força e receber dela como de uma usina de energia, mas para fazê-lo, temos que nos conetar, uma vez que ela só é revelada quando nos conectamos.

Se vocês estiverem conectados e esta força for revelada entre vocês, comecem a trabalhar juntos e vocês terão sucesso em tudo o que quiserem! Afinal de contas, vocês vão ter a fonte da força, como um recipiente de combustível que pode ser usado como vocês quiserem: vocês podem usá-lo para fazer plástico e podem queimá-lo como combustível.

Vocês podem usar esta força potencial da maneira que quiserem, contanto que ela não machuque ninguém! Esta é a força da conexão e se vocês quiserem abusar dela, ela desaparecerá imediatamente. Nós devemos usá-la apenas para a conexão, só para o bem.

É muito simples e temos que explicar isso para todos. Não tem nada a ver com qualquer religião e não há forças místicas aqui.

Da 1^a parte da Lição Diária de Cabalá 08/06/14, Escritos do Baal HaSulam

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M. Weisman, “O Midrash Diz, “Chapter” Shemini“: Visto que Nadav e Avihu eram grandes especialistas na Torá, eles decidiram que há um mandamento para colocar outro fogo sobre o altar, além do que foi dado de Cima. Eles manifestaram a lei na presença de Moisés.

Embora sua decisão legal fosse correta, eles foram punidos com a morte de Cima, uma vez que é impossível manifestar este mandamento em sua forma final na presença de seu professor sem consultá-lo.

É impossível observar um mandamento sem conectar com o professor. É impossível subir acima dele. Essa hierarquia é mantida até o fim da correção.

No momento em que o estudante não consegue superar o anseio de subjugar seu professor, ele é queimado.

Pergunta: O que significa subjugar o seu professor?

Resposta: Expressar insatisfação, críticas, rejeição: quando ele finalmente morrerá para que possamos tomar o seu lugar? Isto é o que é referido aqui.

No conjunto, todos estes são atributos naturais que devem ser revelados e, segundo os quais devemos agir.

Pergunta: O que um estudante faz com esses sentimentos quando eles são revelados nele?

Resposta: Nós não devemos interferir neste processo. Muitos pensam que eu não vejo ou ouço, que não entendo o estado dos alunos, mas eu não devo interferir de modo a não negar-lhes seu livre arbítrio.

O ponto é que se a uma pessoa é dito sobre isso com antecedência, ela vai agir como eu lhe digo. Então, para que ela existe? Ela não terá nenhum julgamento próprio, nem seus próprios esclarecimentos, sua própria correção da alma. Você está roubando-lhe a vida.

Se você fala muito, então é isso, você roubou parte de sua vida e ela vai ter que terminá-la da próxima vez. Portanto, há estados em que eu daria qualquer coisa para dizer algo, mas, ao mesmo tempo, devo ficar quieto.

Moisés e Aarão não poderiam fazer algo, por exemplo? Mas os filhos têm que passar por esses estados quando eles esperam pela morte de seu pai, a fim de subir mais alto do que ele. Eles não podem avançar de outra forma. Esta é a única maneira que nosso ego orienta uma pessoa. Estes são todos os atributos naturais.

Pergunta: Como nós devemos trabalhar com esses atributos?

Resposta: Nós devemos nos preparar para isso, a fim de tomar o lugar do professor e ser maior do que ele.

Preparar significa organizar um grupo que se baseie no princípio da conexão mútua, mas, ao mesmo tempo, nós devemos lembrar que quando o professor se afasta, ele sobe para o próximo nível e por isso deixa espaço para você. Não é a morte, mas uma subida. Isso significa que você tem que estar preparado para assumir o nível que foi desocupado.

Pergunta: Nadav e Avihu que desejaram a morte de seus professores (no sentido espiritual), a fim de tomar o seu lugar ou avançar, realmente morreram. Isso significa que eles não completaram o seu trabalho nesse nível?

Resposta: Sim, mas o princípio da linha de esquerda, desejar a morte do professor, é um atributo e um estado natural de um estudante.

Todo o trabalho de um estudante é atrair a linha direita, aderir-se ao professor, por entender que esta é a única maneira que eles podem ter a infusão intravenosa de a Luz superior: tanto da correção e do preenchimento.

Há uma luta constante dentro dos estudantes. Por um lado, eles querem tomar o lugar do professor, mas, por outro lado, atraem a linha direita. Aos poucos, eles têm que perceber que toda a sua vida espiritual flui até eles através dele como no sistema circulatório.

De KabTV “Segredos do Livro Eterno” 15/01/14

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M. Weisman, “O Midrash Diz”, Capítulo “Shemini”: No oitavo dia da Santidade, o fogo desceu do céu e engoliu os sacrifícios. Após esse evento, Nadav e Avihu decidiram que, apesar disso, eles deveriam levar o seu próprio fogo para o altar.

Sete dias se passaram (sete níveis): Hesed, Gevura, Tiferet, Netzach, Hod, Yesod e Malchut. O oitavo dia pertence a GAR, ao superior, a parte da cabeça do nível em que eles estão.

Os filhos não sentem nada em relação a este nível e, portanto, não podem levar o seu próprio fogo. Eles podiam ter se conectado a ele por meio de Moisés e Aarão, e assim eles teriam recebido a sensação de que é proibido fazê-lo.

Seu erro foi que eles tentaram passar para um nível superior de forma independente, em vez de se conectar a Moisés e Aarão.

Isso significa que NHY (o terceiro e mais baixo estágio do nível) queria se conectar imediatamente com HBD quando se elevou, saltando HGT, que é o oitavo dia quando os sete níveis de HGT NHY, os sete atributos, sobem para a cabeça (Rosh).

Moisés e Aarão simbolizam a cabeça do Partzuf (corpo espiritual), que é composta por três níveis: Keter, Hochma e Bina.

A parte inferior do Partzuf inclui sete níveis (Hesed, Gevura, Tiferet, Netzah, Hod, Yesod, Malchut), dos quais os três níveis mais baixos são Nadav e Avihu.

Eles queriam fazer uma correção chamada de sacrifício que poderia ter-lhes levado para um nível acima de Moisés e Aarão, mas não conseguiram, e por isso morreram.

Todos os personagens da Torá são nossos atributos internos que existem em cada um de nós.

De KabTV “Segredos do Livro Eterno” 15/01/14

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