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A Reclamação Do Mundo Inteiro É A Nossa Oração

Dr. Michael LaitmanNosso grupo global, que reuniu pessoas que aspiram ao Criador (Isra-El), se dirige ao público em geral e dissemina educação integral, ou seja, o método de conexão. Conexão é a cura para todos os problemas, porque a única coisa que precisamos fazer para corrigir o mundo é corrigir nossa quebra.

Desta maneira, os três graus estão conectados: o público, o grupo e o Criador. Nossa tarefa é tornar as pessoas conscientes de que a conexão vai tornar nossa vida melhor. Mas por que disseminar? Nós fazemos isso porque os graus são dispostos de tal maneira que, sem isso, não podemos ascender.

Os Cabalistas das gerações passadas tinham um forte gene espiritual (Reshimo) e estavam dispostos a dedicar toda a sua vida à meta espiritual, ignorando tudo o resto. Mas nós não somos capazes disso. Nós temos um egoísmo pesado que não conseguimos elevar desta forma. Nós não temos um desejo tão grande de nos aderir ao superior, ou seja, de realizar a nossa alma. Portanto, em nossa geração, nós devemos avançar para a correção com o mundo inteiro.

Nós precisamos do mundo inteiro, até mesmo para ajudar a nós mesmos. Nosso grau não tem desejo suficiente para subir ao estado corrigido. Nós precisamos que o mundo inteiro adicione o seu clamor à nossa oração, e que seja suficiente para elevar e corrigir todos. É por isso que é tão necessário disseminar.

Nós precisamos conectar a reclamação do mundo inteiro à nossa oração e elevá-la ao superior. Esta é a fórmula que relaciona os três graus: o público, nós e o Criador. Esta é a essência da disseminação interna.

Nossa tarefa é explicar às pessoas que podemos extrair satisfação da conexão, todo o poder, todo o sucesso; é um meio maravilhoso! E nós temos a capacidade de liderar essa conexão interna e não apenas criar uma comunidade ou um kibbutz. A unidade é a lei da natureza integral, e nós temos a capacidade de estabelecer um relacionamento bem sucedido que beneficie todos os participantes.

Da 3ª parte da Lição Diária de Cabalá 27/09/13, O Estudo das Dez Sefirot

Escape Do Cativeiro Do Orgulho

Dr. Michael LaitmanO trabalho no egoísmo pessoal é, basicamente, a luta contra o orgulho. Tudo é organizado na forma de degraus e a pessoa não tem conhecimento de sua verdadeira posição e ações. O egoísmo não permite que ela veja, e esconde dela as ações da Luz, como se elas não existissem. Por isso, nós pensamos que o mundo gira por si só e que não há ninguém que o governe ou planeje. Tudo supostamente gira de forma livre, por acaso, sem qualquer motivo e finalidade.

Estando em completa ocultação, a pessoa se acostuma a pensar que faz tudo sozinha. Só com a ajuda do ambiente é que ela tem a oportunidade de se tornar mais forte e subir um pouco acima de si mesma, acima do seu desejo egoísta, de olhar para o que está acontecendo do lado de fora. Então, ela vai ver que não agiu e tudo o que acontece não inclui os seus esforços, o seu plano, ou à sua independência.

Portanto, nós estamos constantemente lutando uma guerra sobre quem vai governar: nosso desejo egoísta (o Faraó) ou o Criador. Esta luta está ocorrendo tanto na menor das situações e em relação a toda a atitude perante a vida. A discussão entre a força impura (Klipa) e a santidade é apenas sobre isso.

O sinal da força impura é o orgulho, ou seja, quando a pessoa pensa que ela mesma é capaz de fazer tudo sozinha. De fato, ela tem uma escolha em apenas um lado, cada vez ser incluída no ambiente correto. De todas as oportunidades que surgem na vida, nem uma lhe dá alguma liberdade de ação, com exceção de uma: primeiro ser incluída no ambiente correto e depois, através disso, continuar na ação do ambiente em que ela foi absorvida e desapareceu.

Esta é a única maneira de evitar o orgulho, a vaidade e ações erradas. Então a pessoa vai realmente ser capaz de fazer algo além do grupo, para juntar Malchut à divindade. E só analisar e julgar a si mesma não vai ajudar em nada. Só sendo incluída no ambiente, até mesmo a menor ação se torna espiritual.

Da Preparação para a Lição Diária de Cabalá 27/09/13

O trabalho no egoísmo pessoal é, basicamente, a luta contra o orgulho. Tudo é organizado na forma de degraus e a pessoa não tem conhecimento de sua verdadeira posição e ações. O egoísmo não permite que ela veja, e esconde dela as ações da Luz, como se elas não existissem. Por isso, nós pensamos que o mundo gira por si só e não há ninguém que o gerencia ou planeja. Tudo supostamente gira de forma livre, por acaso, sem qualquer motivo e finalidade.

Estando em completa ocultação, a pessoa se acostuma a pensar que faz tudo sozinha. Só com a ajuda do ambiente é que ela tem a oportunidade de se tornar mais forte e subir um pouco acima de si mesma, acima do seu desejo egoísta, de olhar para o que está acontecendo do lado de fora. Então, ela vai ver que não agiu e tudo o que acontece não inclui os seus esforços, o seu plano, ou à sua independência.

Portanto, nós estamos constantemente lutando uma guerra sobre quem vai governar: nosso desejo egoísta (o Faraó) ou o Criador. Esta luta está ocorrendo tanto na menor das situações e em relação a toda a atitude perante a vida. A discussão entre a força impura (Klipa) e a santidade é apenas sobre isso.

O sinal da força impura é o orgulho, ou seja, quando a pessoa pensa que ela mesma é capaz de fazer tudo sozinha. De fato, ela tem uma escolha em apenas um lado, cada vez ser incluída no ambiente correto. De todas as oportunidades que surgem na vida, nem uma lhe dá alguma liberdade de ação, com exceção de uma: primeiro ser incluída no ambiente correto e depois, através disso, continuar na ação do ambiente em que ela foi absorvida e desapareceu.

Esta é a única maneira de evitar o orgulho, a vaidade e ações erradas. Então a pessoa vai realmente ser capaz de fazer algo além do grupo, para juntar Malchut à divindade. E só analisar e julgar a si mesma não vai ajudar em nada. Só sendo incluída no ambiente, até mesmo a menor ação se torna espiritual.

Da Preparação para a Lição Diária de Cabalá 27/09/13

Guerra Ou Paz?

Pergunta: Há muitos sinais que predizem que a humanidade está caminhando para uma guerra global. Nossa tarefa é fazer com que as pessoas repensem em suas vidas. Mas verifica-se que há um pouco de emoção inerente a um potencial. Muitas pessoas até mesmo querem isto…

Resposta: Na sociedade, há muitos que querem a guerra. Durante as guerras, eles ficam ricos e sobem os degraus da escada social. Guerras reorganizam e reestruturam toda a sociedade, derrubam as monarquias, mudam presidentes, etc.. Guerras provocam imensas reformas.

Mas o fato é que agora as mudanças devem ocorrer na sociedade.  Isto é, a sociedade deve se tornar globalmente interligada. E por isso, se houver uma guerra, será terrível, pois iria revelar todas as nossas qualidades negativas, eu diria, os miasmas, que temos de corrigir, particularmente, através da interação integral. A próxima guerra seria universal, e não apenas em algum lugar na Europa, mas também na África, na Austrália, onde as pessoas atualmente não sentem nada.

Isto porque o mundo hoje é global e as pessoas ainda não querem se adaptar a novas condições, não querem ser globalmente interligadas; a guerra revelaria a necessidade de nos conectarmos.

Ou vamos disseminar o nosso conhecimento e ajudar os outros a perceberem que não há alternativa senão a integração, ou a natureza vai nos unir, forçando-nos a passar por enormes tragédias, como a de uma guerra nuclear.

[81510]

A partir de uma “Palestra sobre educação integral”, 24/5/12

 

Um Breve Resumo Do Curso De Educação Integral: Economia Do Consumo Responsável

É do conhecimento comum que valiosas matérias-primas não são renováveis ​​e, por fim, vão acabar. Se os recursos do petróleo estão esgotados ou os preços do petróleo sobem ainda mais, isto irá disparar um colapso imediato e completo, porque a maioria dos produtos que usamos é feita de derivados de petróleo.

Mesmo os alimentos que consumimos são compostos de óleo, 90% contêm produtos petrolíferos. Máquinas, fabricação, entrega de mercadorias, etc., funcionam com óleo. Em outras palavras, uma deficiência de petróleo nos levará à fome e à miséria.

É por isso que temos de transitar para um modelo de consumo responsável e parar de produzir e de consumir apenas para gerar vendas de produtos para uso de curta duração, rapidamente jogá-los fora e comprar coisas novas. Este tipo de consumo contamina oceanos, polui a terra, e esgota a Terra de seus recursos finitos. No final, chegaremos à devastação completa.

Nós não temos outra escolha a não ser recorrer a um modelo econômico muito rigoroso de consumo responsável. Na verdade, precisamos de muito menos do que temos neste momento. Nós não temos nenhuma necessidade de construir grandes edifícios, produzir excesso de comida, possuir roupas extras, e assim por diante. Nem precisamos de vôos intermináveis ​​de avião.

Devemos começar a agir racionalmente. Caso contrário, vamos privar nossos filhos e netos da esperança de uma vida normal. Nós simplesmente vamos ficar sem fontes de energia. É nosso dever reestruturar a nossa economia moderna. Mudanças só podem ser alcançadas através da educação integral correta.

[80599]

De uma “Palestra sobre educação integral” 22/5/12

O Que Devo Trazer Para O Criador?

Pergunta: A natureza do homem é tal que ele não quer reconhecer seu mal interior. Somente quando acuada é que uma pessoa se sente forçada a admitir a necessidade de correção. Qual é o mau que se esconde dentro de mim?

Resposta: Ódio infundado, que destruiu os discípulos de Rabbi Akiva. Não há nenhum outro mau. Todo o mais é mau do ponto de vista do meu ego. Só ódio infundado representa o mal que resiste ao bem: amar os outros como amamos a nós mesmos. Este é o único critério com o qual eu meço a mim mesmo e a minha corrupção. Todos os outros “vícios” não são vistos como falhas por parte do Criador. Eles não são considerados um bom motivo para apelar a ele. Ele espera um apelo autêntico. Todo o sistema de correção é projetado para os vasos quebrados, ou os desejos que são incapazes de unificarem-se.

Pergunta: Então, devemos constantemente sentir este mal e não adoçá-lo ou ocultá-lo de nós mesmos, correto?

Resposta: Dos Salmos: “Eu reconheço as minhas transgressões e o meu pecado está sempre diante de mim “(Salmo 51:3). Caso contrário, o que eu gostaria de salientar para o Criador? O que vou exigir Dele para corrigir? É realmente muito simples. Gostaria de participar na vida do grupo, eu estou atraído por ela, e ao mesmo tempo eu vejo que eu sou incapaz de fazê-lo. Isto é exatamente o que ocorreu durante o congresso de Cabala. Depois de reunidos, nós imediatamente percebemos que não queremos e não podemos nos unir. Isto é o que é chamado de descoberta do mal próprio. Isto é ótimo! Agora temos que manter este mal como nosso alvo e demandar que ele seja reformado.

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Da 1º parte da Lição Diária de Cabala 16/12/10, Introdução ao Livro do Zohar.

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