Nas Notícias (do EurekAlert!): “Pesquisadores da Universidade Duke que estudam como o cérebro valoriza as coisas – um campo chamado de neuroeconomia – descobriram que seus sentimentos sobre algo e o valor que você coloca nele são calculados da mesma forma numa área específica do cérebro”. …

“Agora, depois de uma série de experimentos em que os sujeitos foram convidados a modificar a forma como eles sentiam alguma coisa positiva ou negativamente, o grupo de Duke está argumentando que cálculos emocionais e econômicos estão mais estreitamente relacionados do que os cientistas cerebrais percebiam”.

“‘Isso muda o nosso padrão de referência para pensar nessas coisas’, disse Huettel. Ele disse que os anunciantes têm usado apelos emocionais para levar as pessoas a valorizar os seus produtos, ‘mas não sabiam por que isso funcionava’”. …

“‘Não é o caso que você nunca queira reavaliar uma emoção positiva’, disse Huettel. Mas ao comprar uma casa ou um carro, é uma boa ideia reduzir um pouco sua paixão, ele acrescentou”.

Meu Comentário: Chegou a hora: o egoísmo pessoal entrou em conflito com as forças integrais da natureza, e as pessoas vão perder a vontade de trabalhar por roupas e para impressionar as outras. E as outras vão achar as marcas ridículas. Nós teremos uma queda brusca contra a nossa vontade ou aceitaremos racionalmente conforto e conveniência como estilo. E os nossos desejos vão nos dirigir à meta invisível: o sentido da vida…

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