Sob A Infusão Da Luz Superior

Dr. Michael LaitmanDurante a leitura do Zohar, nós primeiro visamos à Luz que Reforma. Eu só penso nisso, como se passasse por algum processo de cura conectado a uma infusão IV, com a força superior constantemente fluindo através de mim.

Se eu penso nisso, eu já posso avançar. Diz-se que a Torá é a essência dos nomes sagrados, o que significa os atos de doação, o Criador, a Luz que Reforma, que me traz bons pensamentos e desejos de doar.

Portanto, eu tento localizá-los dentro de mim agora ao ler O Livro do Zohar: “Talvez algo esteja acontecendo dentro de mim?”. Eu quero aderir às mesmas ações que a Luz realiza. Eu quero realizá-las em mim; eu estou pronto para me tornar Nukva, para receber tudo. Deixe que ela venha e se vista em mim e faça o que quiser comigo.

Isso é chamado de “descobrir os nomes sagrados”, “querer saber o que se estuda”, “estudar a Torá”, para estudar as ações da Luz sobre meu desejo de receber – como a Luz reforma.

Eu não sinto que a Luz me influencia, mas eu quero senti-la! Ao estar conectada a uma infusão comum, a pessoa pode repousar inconsciente ou conscientemente apenas olhando para as gotas pingando.

Mas nós queremos sentir como as gotas de Luz nos curam e o que cada gota acrescenta. Eu quero sentir isso porque quero aprender sobre isso, sobre como agir, como cada gota muda o meu desejo de receber; uma gota aqui e outra lá, com relação a uma coisa ou outra. Por isso, eu quero saber como posso usar cada pequena mudança em meu reconhecimento, no meu entendimento, quando me levanto após este processo de cura.

A principal coisa é que eu espero ver as ações do Criador, para aprender com elas, para saber o que elas são, quem eu sou e como posso me assemelhar à Luz que me influencia agora. Eu tenho que executar ações que são idênticas às da Luz, aprender com elas, como se diz: “Das suas ações Lhe Conheceremos”.

Da 2ª parte da Lição Diária de Cabalá 22/10/12, O Zohar