O Mundo Precisa Saber A Verdade!

Dr. Michael LaitmanPergunta: Há duas forças: uma força conduz à união e bondade e a outra à destruição e morte. Neste momento, a humanidade está irreversivelmente a caminho de um ponto de bifurcação, onde precisamos parar, porque não podemos mais continuar assim. Se as coisas correrem de forma natural, isso seria catastrófico?

Resposta: Sim, seria uma catástrofe natural e social, ou seja, guerras. Se continuarmos indo teimosamente contra a natureza, por um lado isso evocaria uma série de catástrofes naturais como sismos, furacões e assim por diante, e por outro lado, desencadearia em nós certa tensão e pressão interna que uma guerra nuclear global irromperia. Este é o curso natural dos acontecimentos, sem termos consciência.

Mas, se revelarmos este ponto com antecedência, através da mídia e por todos os tipos de possibilidades, então poderemos avança-lo. Isso não deve ser feito quando já for inevitável e entrarmos num estado de grande conflito, mas enquanto estamos antecipando tudo e sentimos com antecedência, embora este ponto já exista agora. Assim, nós podemos começar a mudar a nós mesmos e a sociedade.

Isto só pode ser conseguido através da disseminação da verdade sobre o nosso estado e direção: em que direção estamos indo, que força está nos fazendo avançar, e sobre a inevitabilidade de chegar àquele estado preciso. Na verdade, as pessoas já estão falando sobre isso, embora muito pouco.

E o mais importante, há um método de correção que nos permite mudar o que existe hoje. A propósito, o próprio método é indolor, sem drama. A pessoa não vai precisa se quebrar.

Ela chega a um grupo e se engaja nele sob a influência de um ambiente suave, amigável e favorável, participa dele como um simples workshop psicológico numa universidade. Dentro de algumas sessões, ela começa a sentir como ela mesma e sua visão de mundo mudam.

Portanto, nada de dramático acontece à pessoa. Ela começa a adquirir de forma simples, fácil e confortável um novo sistema de conhecimento e percepção do mundo.

Da “Discussão sobre Formação Integral” 13/06/12