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A Oração É Um Desejo De Conexão

Nós não passamos pelos níveis dos “antepassados”, e tudo o que aconteceu no início: “Primeiro Homem”, Babel, a Terra de Canaã, Jacó e seus doze filhos, a descida para o Egito. Começamos a descobrir a nós mesmos como se já estivéssemosno Egito. Este tempo pertencia aos “antepassados” e é incorporado em nós na forma de Reshimot (reminiscências, genes informacionais), nossos atributos internos.

Começamos a trabalhar no Egito até que descobrimos que estamos em um desejo egoísta e que temos que fugir, porque nós recebemos cada vez menos vitalidade deles. Anos se passam até que descobrimos isto, a fim de escapar.

Se ao mesmo tempo, estamos em um grupo e vamos ajudar um ao outro, ele diz “e os Filhos de Israel suspiraram pelo trabalho”, que significa todos juntos. O êxodo do Egito ocorre em conjunto.
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Imagens da Convenção de Arava, Parte 1

Aqui estão algumas fotos da convenção no deserto de Arava de 23 -25 Fevereiro de 2012 em:.
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Não Podemos Permanecer Da Maneira Como Estamos

Dizem: “Há muitos pensamentos no coração do homem, mas a salvação do Criador vem em um piscar de olhos.” Então todas as nossas reivindicações são justificadas, mas todas deverão resumir-se a uma reivindicação: Precisamos revelar o Criador, caso contrário, não temos chance de entender, sentir, avançar, ou alcançar o sucesso. Isto significa que não podemos ficar do jeito que estamos, não entendendo e nem alcançando nada, e não podemos sair deste estado.

Este estado desesperado sem esperança é o melhor. É exatamente do jeito que as coisas deveriam ser. É a revelação do vaso que realmente precisa de tratamento. Mas tem que ser revelado como um resultado esclarecedor dos problemas, as intenções, “não há outro além d’Ele” desde o início, tudo o que eu faço é, a fim de revelar o Criador. Por que eu preciso dele? Porque este é o objetivo da criação e eu O trago contentamento por isso.

A revelação do Criador, só pode estar em nosso vaso coletivo, em um desejo coletivo. Nós construímos esse desejo coletivo a partir dos pontos no coração, que ligam quando nos elevamos acima de nós mesmos. Exceto pelos pontos no coração, todo o resto é a nossa bestialidade, e nos a abaixamos. Assim, esclarecemos a estrutura total da nossa alma em geral. Essa é a forma como deve ser.

A revelação do Criador ocorre involuntariamente, o que significa em grande confusão, e é bom. Nós só devemos manter o pensamento, a intenção, a busca, e adicioná-la a alegria de “que tipo de trabalho, de todas as pessoas, nos foi dado.” Você pode estar sonhando com um outro lugar, de se sentar no casa na frente da TV, em uma poltrona, assistindo algumas séries, ou algo parecido. Mas só de pensar como você é especial entre todos os bilhões de pessoas no mundo, a fim de ajudá-las, a fim de descobri-Lo, a fim de servir aos amigos e nisso encontrar a paz e alegria.

Agora eu provavelmente confundi você ainda mais ….

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De Convenção de Arava arvut Lição# 2, 23/2/12

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Alegria No Deserto

O Fim do Affair com o Egoísmo

Para nos ajudar a identificar a intenção, para receber ou para doar, condições especiais foram dadas: Cada um vê a si mesmo existindo num mundo grande inanimado, vegetativo, animado, e na natureza humana.

Quando a intenção de receber se aproxima da superfície da consciência, uma pessoa torna-se desesperada pela vida. Ela pode ainda não perceber, mas, na realidade, seu desespero foi evocado pela intenção egoísta. Tudo é avaliado em relação à intenção, e tudo é revelado em pensamentos.

Precisamos analisar claramente e ver o mal do egoísmo e reconhecer que a realidade altruísta, que está em oposto a ele, pode acabar sendo bom. É por isso que, de repente, acabamos em um grupo, que nos é dado por este motivo. Ninguém pensou ou planejou o seu ingresso, estudar e trabalhar em estabelecer uma conexão com os amigos. No entanto, desde que a nossa intenção egoísta se exauriu, chegou a hora para elucidar o quão má ela é. E então nós nos encontramos entre as pessoas, que se esforçam para a mesma coisa: Elas também querem descobrir sobre o que a nossa vida é. E não há nada como a vida na intenção egoísta. E mesmo que a realização venha mais tarde, a análise da situação já começou. [Leia mais →]

Um Diálogo Com Faraó

Pergunta: Desde que vim para a convenção eu estou falando com o “faraó” em mim, faço perguntas e ele me responde. Ele diz: “. O que você faz, está gostando” Eu vou trabalhar na cozinha, Faraó diz: “não importa, você ainda está gostando.” Se eu limpar os banheiros, eu gosto disso também. Finalmente eu digo a Faraó, que eu tenho uma meta para a qual eu cheguei à convenção, um outro objetivo para alcançar o estado em que todos estão conectados. Faraó me diz que mesmo essa conexão, que eu estou esperando,é, eventualmente, “para mim”. Se assim for, o que devo fazer?

Resposta: Divirta-se! Digo isto a sério. Se eu posso fazer coisas diferentes para a sociedade, tanto físicas quanto mentais, para pensar sobre elas o tempo todo e para apreciá-las, isso é maravilhoso. Quem disse que temos que sofrer?

Mas, depois de realizar várias ações desse tipo, de repente, você vai ver que não as aprecia mais. De repente, você vai se perguntar: “Por que eu preciso de tudo isso?” E assim por diante. Em seguida, o “Faraó” é revelado.

No primeiro momento são os “sete anos de saciedade”, tudo é bom de uma maneira egoísta. Na verdade, seu Faraó está certo, ele diz que o que você faz, você faz isso por ele. Então, faça isso por ele, como no Egito nos primeiros sete anos de saciedade onde todos trabalham fazendo tudo para o faraó e eventualmente, descobrir que é a força do mal.

Por que o Faraó mau, de repente, aparece em vez do Faraó bom? É porque nós avançamos em direção ao Criador. À medida que avançamos o desejo de que anteriormente parecia ser bom começa a parecer mal. O grupo é bom, o estudo é bom, os amigos são bons, eu quero estar com eles e estar de plantão, para limpar os banheiros, para trabalhar na cozinha, tudo é bom e eu gosto de cada minuto que estou nesta sociedade é assim que cada novato que vem para o grupo se sente. Então, de repente, ele começa a sentir falta de respeito, ao ponto de explodir, e não se preocupa com nada, ele não sente vontade de fazer coisas e não quer nada: “Que obrigações? Para quê?”

“Porquê?” Isso ocorre porque os “sete anos de fome” começam. O que é a fome? A pessoa não sente prazer em estar no grupo, em estar com os amigos, e isso é avanço.

Tudo é revelado de acordo com a ordem dos graus. Devemos ser felizes e sérios e seguir essa linha com cuidado, e aceitar o que é revelado ao longo do caminho. A Torá nos diz sobre isso, afinal, a Torá é uma instrução (tem a mesma raiz, em hebraico). Nos diz onde você vai ficar preso e que você deve fazer no caminho para a revelação da Santidade.

Então você tem não tem escolha, você tem que entrar no Egito, você tem que fazer este tipo de trabalho, e você tem que sair. Só então você receberá a Torá, a instrução de como avançar da forma mais clara.

Isso ocorre porque a Torá é só sobre a correção dos desejos. Você corrigirá os seus 613 desejos da intenção de “a fim de receber” para a intenção de “a fim de doar”, e então você descobre o Criador.

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Da Convenção de Arvut Arava Lição # 2, 23/2/12

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