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O Principal Problema Da Humanidade: Falta De Felicidade

Dr. Michael LaitmanOpinião: (Herman Van Rompuy, Presidente da UE): “O presidente da União Européia Herman Van Rompuy está apenas tentando espalhar um pouco de felicidade. Para o Ano Novo, o político, que gosta da reconfortante poesia Haiku em seu tempo livre, está enviando o livro ‘A World Book of Happiness (O Livro Mundial da Felicidade)’ aos líderes mundiais, exortando-os ‘para tornar a felicidade e o bem-estar das pessoas a nossa prioridade política para 2012″.

“‘O pensamento positivo não é mais algo para os andarilhos, sonhadores, e os perpetuamente ingênuos’, disse Van Rompuy.

“Sua mensagem de ‘felicidade’ vem num momento em que a União Européia está atravessando a pior crise de sua história de meio século, à medida que os altos níveis de dívida pública ameaçam o futuro de sua moeda comum (euro).

“O livro pode até conter uma chave para alguns dos estados membros mais ricos, que têm sido relutantes em ajudar nações turbulentas, como Itália e Espanha, que estão sofrendo com altos níveis de dívida que precisam ser refinanciados.

“‘O dinheiro pode comprar a felicidade, se você gastá-lo em outros’, ele diz”.

Meu comentário: Como a essência do ser criado é o desejo de receber prazer, nós nos sentimos felizes quando esse desejo é satisfeito, e vice-versa, quando ele não é satisfeito nós somos infelizes. Sob a influência do egoísmo pessoal e social, nós aceitamos a satisfação artificial como a felicidade e nunca sentimos contentamento.

Hoje, quando nós entramos na crise global e vazia, começamos a perceber que só podemos ser preenchidos por tais satisfações naturais de tranqüilidade, gentileza e reciprocidade, e nada mais. Assim, nós chegaremos à necessidade de nos aproximar, para observar a condição geral da conexão integral. Como o surgimento de uma doença, a crise nos direciona para receber tratamento.

A Conexão Virtual: Onde Você Estiver

Dr. Michael LaitmanPergunta: O que é o amor dos amigos na era da Internet?

Resposta: A Internet é um meio maravilhoso. Realmente, o que me impede de ficar impressionado quando vejo e ouço-o na rede virtual? De que outra maneira você pode saber que você está impressionado se não ouvindo e vendo? Eu tenho que sentir seu cheiro, ou os olhos e ouvidos bastam? Na verdade, eu posso ser levado às lágrimas, mesmo que eu só ouça algo sem ver. Tudo depende da minha capacidade de usar o contato, a fim de ficar impressionado.

Por exemplo, pessoas que viam a convenção que tivemos no deserto de Arava realmente sentiram que algo estava acontecendo lá. Isto é o que as obrigou a vir depois à convenção em Tel Aviv, e até fez algumas delas permanecer por várias semanas. Tudo graças à subida que alcançamos em Arava.

Eu vejo que funciona. Se pudermos aumentar a nossa intenção, a nossa conexão, o nosso desejo, nosso anseio focado no objetivo, assim como fizemos lá, então, não importa onde a pessoa esteja, ela será iluminada por esse fogo. Não há dúvida.

Nòs temos amigos na Europa e mesmo nos Estados Unidos que querem que os informemos quando pretendemos sair novamente para que eles possam reservar vôos. Eu não acho que eles devam vir. Se eles ficarem onde estão, na frente da tela, se preocupando em não perder nem um momento, é muito melhor do que ficar aqui e perder a oportunidades, nem mesmo prestar atenção. Uma pessoa, que não quisesse vir para a grande convenção, mas ficou impressionada com a nossa ascensão no deserto e, no entanto, veio depois, lucrou mais do que qualquer outra. Isso porque ela recebeu uma forte carga espiritual.

Da 4ª parte da  Lição Diária da Cabalá 26/12/11, “A Liberdade”

O Local De Trabalho

Dr. Michael LaitmanO nosso trabalho, assim como qualquer outro trabalho, consiste em três partes principais: o local de trabalho, os meios para realizar o trabalho e o conhecimento para fazer o que deve ser feito. O local de trabalho é a parte corrompida, o detalhe, a matéria, a máquina ou sistema que temos de corrigir. Este sistema é a principal coisa para nós. Nós precisamos entender que devemos estar nele. Ele foi destruído e preparado para o nosso trabalho.

Em nossas tentativas de ativar este sistema, nós devemos descobrir o seu mau funcionamento, como descobrimos uma falha no motor quando tentamos iniciá-lo. Então, tentamos determinar o que exatamente não está funcionando. Os médicos também realizam testes, verificam o corpo para diagnosticar as partes doentes e saudáveis. É uma etapa essencial, preliminar.

Desta forma, nós nos esforçamos no diagnóstico do sistema, tendo o conhecimento, os meios e a possibilidade de diagnosticá-lo, a fim de descobrir o defeito. Isso faz parte do trabalho, e não é tão simples. Às vezes, você paga um monte de dinheiro para obter o diagnóstico correto. Afinal, a chave é diagnosticar a doença e, então, o remédio será encontrado.

Assim, nós devemos entender que tudo começa, é realizado e termina apenas no grupo. Este é o sistema que devemos corrigir. Nós não descobrimos onde está o mau funcionamento. Nós podemos ter sentido isso, mas nós o perdemos. Ainda assim, isso é bom, pois é assim que o diagnóstico é realizado. De qualquer forma, antes de começarmos a correção, temos que verificar tudo perfeitamente.

No entanto, primeiro nós temos que entender, de forma clara e inequívoca, que temos que estar dentro deste sistema com todos os nossos desejos, conhecimentos e atributos. Só então seremos capazes de falar sobre os próximos passos. Isso deve estar muito claro: se nos abstrairmos do ambiente, da rede da nossa conexão mútua, não há mais nada a falar. Nesse caso, isso significa que não encontramos o lugar para o trabalho e a correção.

Da 4ª parte da  Lição Diária de Cabalá 26/12/11, “A Liberdade”

Acelerar Nosso Esforço

Dr. Michael LaitmanPergunta: Se nós só podemos avançar na espiritualidade através da aceleração constante, como podemos conseguir isso?

Resposta: Nós temos que “acelerar” o nosso esforço e constantemente aumentá-lo. Cada nível seguinte inclui todo o nível anterior em sua menor Sefira, Malchut. Assim, o esforço se multiplica constantemente.

Da 1ª parte da Lição Diária de Cabalá 26/12/11, Escritos do Rabash

Ascender Acima Do Seu Destino

Dr. Michael LaitmanPergunta: Como psiquiatra, eu visualizo claramente as pessoas estudando no programa de educação integral por três a cinco anos. Você acha que existe qualquer limitação de tempo ou as pessoas estudarão a vida toda?

Resposta: Até que toda a humanidade atinja o maior nível de integração com a Natureza, quando todos nós estaremos conectados a ela internamente, quase instintivamente, trabalhando com ela em uníssono, eu não vejo como poderemos nos afastar ou recusar isso. No entanto, a Natureza imediatamente nos empurrará em direção ao equilíbrio com ela com todos os tipos de golpes.

Quanto ao que vai acontecer depois que tivermos chegado a este estado, isso eu não sei. No entanto, pelo menos por agora, observando esta tendência de desenvolvimento, ou seja, o comportamento da natureza em relação a nós, pode-se dizer que ele certamente nos levará a um estado de harmonia total.

Comentário: Portanto, existe algum tipo de objetivo superior neste método que todos nós, finalmente, atingiremos?

Resposta: Eu acho que ao fazer isso a pessoa atingirá as profundezas informativas do seu ser que existem como que fora do seu corpo. Em nosso corpo nós existimos por certo tempo, enquanto que a informação e sua circulação em suas várias encarnações são eternas. Atualmente, a circulação da informação se manifesta através do corpo, embora ela possa se ​​manifestar através de outras imagens.

Falando de forma prática, aqui nós subimos a um grau fantástico. Pode parecer que estamos falando sobre a vida após a morte ou algo parecido. No entanto, nós estamos subindo para níveis que muitas pessoas, tais como Wolf Messing, já sentem nesse mundo.

Eu acho que todas as pessoas no mundo podem atingir isso. Em outras palavras, a pessoa sobe acima do acaso, acima do seu próprio destino.

Discussão sobre a Educação Integral 12/12/11

A Chave Para Pessoas, Família E Sociedade Saudáveis

Dr. Michael LaitmanPergunta: Suponha que organizemos um curso sobre educação integral para adultos. Que resultados eles podem obter após a conclusão do curso?

Resposta: É preciso compreender que a partir de agora, a natureza nos oferece apenas dois caminhos de desenvolvimento, levando a um objetivo. O objetivo final da natureza é a união completa de todas as suas partes, incluindo a humanidade como parte da natureza em geral.

Nós podemos chegar a este estado de harmonia, equilíbrio e homeostase de duas maneiras. Um deles é o caminho do sofrimento, a compreensão dessa necessidade, apesar de nossos desejos e impulsos internos. Este caminho é muito difícil, complexo, e forçado.

Em princípio, a natureza nos desenvolveu desta forma o tempo todo. Este é o processo da evolução, quando somos empurrados por trás e, assim, buscamos conforto. Acontece que nós buscamos uma vida melhor sendo empurrados por trás, errando muito, mas, no final, nos desenvolvemos. É assim que o homem, as pequenas sociedades, bem como a humanidade como um todo, desenvolveram-se no passado.

Mas há uma possibilidade de desenvolvimento com dignidade, quando a pessoa está ciente de antemão que toda a natureza está se movendo para a integralidade. Agora, os primeiros sinais dessa futura integralidade tornam-se aparentes, obrigando-nos a existir nela como parte da sociedade, da natureza e do universo.

A natureza se esforça para se equilibrar porque essa é a chave para a sua saúde, segurança e sustentabilidade, tanto em cada parte dela (por exemplo, no nosso corpo) como em todo o sistema.

Tomemos este estado futuro como objetivo comum de toda a humanidade e comecemos a abordá-lo, pelo menos em regiões diferentes do mundo, através de várias organizações internacionais, crenças e, mais importante, através da educação. A educação não deve ser intrusiva; nós devemos simplesmente dizer às pessoas sobre as leis da natureza, as leis do desenvolvimento da sociedade humana: comportamento, educação, relacionamentos, família e educação infantil. Nós ensinamos as pessoas como viver com um salário bastante modesto, subsídios ou bolsa de estudos.

Mas tudo isso deve ser ensinado às pessoas. Elas não sabem como educar os filhos, como se dar bem entre si. Nós vemos que a humanidade ensina algo completamente diferente: ela não ensina ou educa seus filhos, a geração futura, para que ela viva bem.

Nós não pensamos como tornar as pessoas felizes. Nós as empurramos para o abismo da concorrência capitalista, onde elas estão dispostas “a se comer” de bom grado. Mas não há vencedores nesta disputa, e no final, nós as condenamos ao estresse constante e problemas. Como resultado, ninguém vê a felicidade.

É essencial que os psicólogos, sociólogos, pais, professores e pessoas, que já entendem o problema ou podem entendê-lo, cheguem a uma conclusão mais ou menos correta, e com a ajuda de cientistas, do público, e da Internet (que hoje é uma força considerável) sejam capazes de mostrar a toda a humanidade que esta educação integral é a chave para uma sociedade, um homem e uma família saudável. Nós simplesmente não sobreviveremos sem ela, nós avançaremos com enormes prejuízos. Claro, nós atingiremos o mesmo objetivo, mas será um caminho terrível.

Discussão sobre a Educação Integral 11/12/11

A Tela É Um Cálculo Para O Trabalho Com O Desejo

Dr. Michael LaitmanPergunta: Do que é composta a tela e como ela é capaz de impedir que a Luz neutralize o desejo?

Resposta: A tela não é o desejo, mas a força de resistência. A tela é sentida como um cálculo para o trabalho no desejo.

Como eu posso superar o desejo se estou nele? Eu recebo uma força especial do lado de fora (do ambiente ou da Luz, isto é, de algum fator externo), que permite que eu me separe do meu desejo.

Então, eu não me afundo no meu desejo e nem me identifico com ele. Eu não estou sob seu controle quando penso apenas em satisfazê-lo, semelhante a um escravo que recebe ordens de seu mestre e sai correndo para procurar como realizar o que o patrão pediu. Eu recebo um tipo diferente de força do Alto, um cálculo diferente, que acontece tanto por meio de grandes sofrimentos ou através da iluminação intelectual.

Antes disso, eu só me preocupava com o meu desejo e queria satisfazê-lo, isto é, eu era um grande egoísta. Este grande egoísta não existe mais dentro do seu pequeno desejo. Ele está separado dele e, de lado, examina como é possível satisfazê-lo mais e mais.

Mas ao me separar do egoísmo em prol de maior satisfação, eu começo a realizar um cálculo fora do meu ego. Um tipo de divisão é criado entre o meu ego e eu na tomada de decisão: a mente e o meu desejo estão como que divididos. Então, eu começo a entender que o desejo sempre escraviza a mente e me transforma em seu escravo.

Muitas pessoas no mundo experimentam isso, como, por exemplo, os alcoólatras ou viciados em drogas. Se alguma coisa provoca dano óbvio, a pessoa compreende que ela se tornou um escravo do seu desejo, do hábito vicioso.

Mas se eu olhar para o meu desejo de lado (obviamente, um ego grande e desenvolvido é necessário aqui: tanto a mente quanto o desejo), eu começo a ter pena que eu sempre o obedeço. Eu gostaria de certo alívio dele, e é aqui que começa o desenvolvimento do homem.

Eu começo a refletir se é possível alterar de alguma forma os meus desejos, limitar alguns deles e aumentar os outros? Isto é possível através do ambiente. Se a quebra não tivesse ocorrido e o ambiente não tivesse surgido, não teríamos qualquer chance de sair de nossos desejos. Mas, visto que eu estou conectado ao ambiente que me desperta e me dá valores diferentes, como resultado disto, eu mudo gradualmente.

Eu os comparo com meus valores e vejo que estou interessado apenas na boa comida, e se o ambiente fala de música, teatro e ópera, eu começo a sentir vergonha e começo a fazer cálculos que me distanciam do meu desejo. No mínimo eu começo a criticá-lo e, assim, um problema é criado: eu já não estou mais satisfeito comigo mesmo e sou obrigado a mudar para me ajustar ao ambiente.

Assim, a influência do ambiente nos leva a tal cálculo, quando estamos preparados para mudar completamente – apenas para que os outros nos respeitem. Mas, por enquanto, eu atuo de forma puramente egoísta, sem qualquer tela. Por enquanto, é a tela egoísta. Eu quero ser magro e bonito; assim, eu limito a minha ingestão de alimentos. Embora isso também não seja fácil, as pessoas fazem isso de qualquer maneira. Tudo depende do que é mais importante para mim e o que me dá maior prazer: a minha aparência exterior ou a comida.

Tudo depende do meu cálculo, quando com a ajuda do ambiente eu posso aumentar a importância de uma coisa em detrimento de outra. Assim, quem estiver interessado em perder peso ou em ser reabilitado de um hábito nocivo deve ser incluído numa sociedade que valoriza a vida sem esse hábito.

Mas se você quer adquirir a tela antiegoísta, isso é outra coisa. Para isso você precisa de um ambiente que faça você sentir a importância da doação. Deve lhe doer que você não seja capaz de doar. Você vai sentir que é menosprezado por causa disso, que não vale nada e está desperdiçando sua vida; que, em geral, não há razão para viver se você não atinge o atributo de doação.

A influência do ambiente precisa ser muito forte, até o ponto onde você sente que preferiria morrer do que viver assim. Então, você começará a exigir, pedir, orar, realizar todos os tipos de cálculos e ações a fim de adquirir a tela. Quando você perceber que não há como alcançá-la, você começará a pedir a Luz que Reforma. Isto é o que o levará ao reconhecimento do mal.

Da 3ª parte da Lição Diária de Cabalá 15/12/11, TES

Foco No Infinito

Dr. Michael LaitmanAqui está um exercício interior: nós estamos longe uns dos outros em nossas qualidades e pensamentos, os quais são estranhos e diferentes; nós estamos separados pelo egoísmo de cada um. Há tantos de nós, e nós somos tão diferentes para revelar o Criador através de nossa conexão.

Nossas diferenças, distâncias e rejeições indicam a distância para o Criador. Eu vejo o quão longe eu estou das pessoas que estudam comigo, quem são as pessoas mais próximas de mim no mundo em espírito, propósito, aspiração e compreensão da vida. Nós ainda estamos tão longe. Eu estou ainda mais distante de todas as outras pessoas no mundo. Se eu me testar em relação a todas as pessoas, toda essa diferença acumulada será a distância entre eu e o Criador.

Agora, o significado do grupo se torna mais claro. É por isso que nós nos unimos: nós queremos ser capazes de alcançar algum tipo de correspondência, pelo menos entre nós, e nos aproximar mais, o que significa nos aproximar do Criador. Nós aspiramos a pelo menos superar a diferença entre nós. Nós afastamos o nosso egoísmo, nos elevamos acima dele, e gostaríamos de nos conectar apenas com os nossos pensamentos e desejos mais elevados, para nos aproximar mais do Criador, de uma forma ou de outra.

Assim, nós começamos a viagem. Então, nós veremos que não há pessoas aqui, não existem almas individuais, não há nada, apenas uma visão borrada, o que me leva a ver as pessoas em vez do Criador. É como se eu não fosse capaz de me concentrar, tudo está embaçado, e em vez de uma pessoa, eu vejo duas, três ou quatro. Agora, eu vejo bilhões de corpos diante de mim. Mas se eu conseguir combinar todos, eu vou alcançar o Criador.

É para isso que eu preciso do grupo: para iniciar este processo de uma forma ou de outra. Todos os exercícios de união devem ser dirigidos para a revelação do Criador! Afinal, eles são um meio para revelá-Lo. Não há sentido num grupo por si só, mas apenas do ponto de vista expresso como: “Israel, a Torá e o Criador são um”.

Baal HaSulam escreve que ocorreu um crime horrível praticado na Rússia socialista ao se começar a construir uma sociedade altruísta, tendo-se deformado completamente o princípio de ser um homem com um coração, um desejo, um propósito. Todos estavam juntos; distribuição justa, garantia mútua, tudo era maravilhoso, exceto por uma coisa: eles transformaram um meio para atingir a meta em sua meta. E isso os fez perder grande tempo.

É o mesmo que focar e combinar imagens tremidas, a fim de ver elas mesmas, e não o que está por trás delas. Eu, naturalmente, perco, porque o meu foco não está na imagem escondida por trás dessas ilusões, mas nas ilusões. É por isso que a Rússia falhou.

Nós não podemos permitir que isso aconteça conosco. Por isso, sempre deve haver três componentes presentes: eu, o grupo (o lugar e os meios para a revelação), e o Criador, isto é, a revelação do Criador aos seres criados.

Da Lição 2 na Convenção em Arava Convenção 28/10/11