O Desenvolvimento Da Crise Global
Na mídia (Relatório do IGSM (Instituto de Globalização e Movimentos Sociais)): “A agricultura americana tem sido a mais impactada pela crise, a ser seguida pela crise comercial e o declínio da produção industrial. Devido à fraca demanda no mercado dos EUA, a crise se espalhará para os “novos países industriais”, onde a produção começará a parar”.
“O declínio nas vendas e na produção levará ao colapso nos mercados de ações e uma mudança de inflação para estagflação, uma queda nos preços do petróleo, aumento do desemprego, e declínio do consumo em geral. A crise afetará todos os países e causará instabilidade econômica geral…”.
“2009-2010 marca o auge da crise (o declínio principal), seguido por depressão e da reestruturação da economia mundial para um novo desenvolvimento em 2010-2013. Não há razão para esperar que a crise passará rapidamente…”.
“A crise econômica mundial é caracterizada pelo fato de que a economia mundial não pode continuar a se desenvolver como sempre se desenvolveu… não há mais oportunidades para manter a redução dos salários reais, estimulando o consumo…”.
“A crise levará… à formação de um único mercado mundial de trabalho. Ela irá fortalecer o monopólio global e reforçar o seu papel em um mercado global (o papel de pequenas e médias empresas diminuirá). A crise reforçará o protecionismo… Isso gerará a desigualdade social e a instabilidade nas relações internacionais e intra-nacionais”.
Meu comentário: Tudo o que é ruim foi previsto, mas não há saída. Quanto mais próximo o colapso, mais claro nós percebemos a falta de táticas e estratégias para lidar com um derrame iminente. Eu gostaria de saber como a idéia da transformação espiritual do homem, ao invés de ajustes econômicos externos, será percebida como a única solução eficaz. Afinal, a maioria crescente concorda com o fato de que a crise cria uma nova sociedade e uma nova economia.