A Nova Definição De Santidade E De Impureza

Nós não precisamos de nada além do temor, que é a atitude correta para com o Criador. O trabalho começa quando a pessoa se torna capaz de distinguir entre “santidade” (doação), e “impureza” (Klipa, o egoísmo).

Estar em santidade significa que constantemente nos preocupamos com o Criador, nos apoiando e nos permitindo manter a atitude correta para com Sua revelação, com a expressão do Seu amor conosco. Esta preocupação deve estar constantemente dominando a pessoa, porque se ela for frear e deixar essa preocupação por um determinado segundo, durante um determinado estado por este caminho, ela imediatamente cai no egoísmo, Klipa.

Ela começa a usar a gentileza e atitude amorosa do Criador para com ela em prol do seu próprio benefício. Quando ela deseja aproveitar o amor do Criador para seu próprio bem, mesmo por um segundo, isso já é Klipa.

Mas quando ela teme se será capaz de transformar toda a revelação do amor do Doador em uma atitude de reciprocidade para com Ele, a fim de devolver o mesmo tipo de amor e doação a Ele, isso é “santidade”. Desta forma, a pessoa se levanta ao nível da “santidade e da impureza” conforme sua capacidade de aceitar o amor do Criador. Quando ela só faz isso por temor de retornar a mesma atitude, isso é chamado de doação, “santidade”. Mas quando ela quer aproveitar o amor do Criador, ela considera este um “desejo impuro”, Klipa.

Isto é a chamada “tela”, que ela deve preservar sempre sobre si e preocupar-se com a aceitação da revelação da Luz, o Criador, só na” Luz Refletida”. Esta Luz Refletida determina o nível de “temor”.

Da 1ª parte da Lição Diária de Cabalá de 06/07/2011, Shamati No.38

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