O Benefício da Dúvida
Pergunta: O ponto no coração desperta dúvidas em uma pessoa: “Quem sou e o que sou? Estou vivendo para quê? “Existe um ponto no caminho espiritual, no qual uma pessoa pára de duvidar do Criador e de Seu plano, ou o acompanha até o fnal?
Resposta: Dúvidas certamente virão, pois sem elas, é impossível avançar e examinar a si mesmo. Duvidar é um estado em que tudo é possível em qualquer direção, quando você não pode identificar o anjo da morte do anjo da vida, o bem do mal, e o Criador do seu oposto.
Em cada novo nível, em cada estado, você deveria estar passando por estados que refletem o caminho inteiro, inclusive o pior e o melhor na mente e no coração. Sem dúvida, sem um estado intermediário, não teremos sucesso.
Como está escrito: “houve tarde e houve manhã, um dia”. Cada novo grau começa com uma noite, ou seja, a partir da mistura de coisas que eu não posso separar: “Parece que é a Luz, mas não é mais …. Parece que eu estou no escuro, mas não é tão escuro”. Tudo está embaçado diante dos meus olhos.
Então, quando você cair em confusão e dúvida, você deve saber que um novo estado se aproxima de você: “Tudo é nebuloso, novamente, esqueci das mais simples coisas que eu aprendi, ou não há nada em que eu possa me segurar”. É assim que você passa de um nível para o outro. Aproveite esta passagem.
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Da 4a. parte da Lição Diária de Cabalá de 07/06/2011, quarta parte dada, Escritos do Rabash
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O mais doloroso e pior estado vivido por Malchut é o estado de realização total da Luz no mundo do Infinito, uma vez que não tem nada para se cobrir-se com. Tudo isto força Malchut a sofrer várias transformações que chamamos de movimentos, ações.
Shamati (Eu Escutei) Nº 161, “A Questão da Doação da Torá”: Com relação à doação da Torá no Monte Sinai: Isso não significa que a Torá foi dada então, e que agora não é. Pelo contrário, a entrega da Torá é uma coisa eterna que Criador sempre dá. No entanto, somos incapazes de receber. Mas então no Monte Sinai, éramos os receptores da Torá. E o único mérito que tivemos foi que nós éramos como “um homem em um só coração.” Isto significa que todos nós, tínhamos um pensamento só – a recepção da Torá.