Em Frente do Absoluto
Pergunta: Qual é a oracão correta?
Resposta: Verdade, a fim de sermos transformados, só precisamos rezar. A oração correta é expressa nas palavras: “Israel, a Torá e o Criador somos um”.
Juntamente com todo o mundo, todos os amigos, todos os outros, eu gostaria de chegar a um estado em que estamos todos unidos e, assim, ter prazer em doar ao Criador. Em relação a nós, Ele é bom e faz o bem. Não há nenhum outro além Dele. Então, nós estamos bem e fazemos o bem em relação a ele. Não há ninguém mais além de nós.
Diz-se que Ele e Seu nome será um deles. Em outras palavras, a Luz e o vaso, o Criador e nós, chegamos a adesão, unidade.
Pergunta: É esta a oração coletiva?
Resposta: Sim, desde que você ore por todos. É esta oração, a intenção, Abraão estava tão ansioso para ascender na Babilônia. Ele desejava causar correção imediata: “vamos gritar, vamos fazer isso!
“Rezar ” é julgar a mim mesmo: Como o meu estado de existência é corrompido, do que eu necessito para corrigi-lo? Ou seja, uma oração é antes uma análise da situação do que um apelo ao Criador. Não há ninguém para perguntar uma vez que a Luz superior está em repouso absoluto. Ela contém o pensamento e a emoção, mas quando você reza, é como se você desejasse impor as suas qualidades e sensações na Luz.
É aí que reside o problema, precisamos transferir a ênfase para a auto-análise. A oração significa que eu examino a mim mesmo: O que falta em mim, o que eu desejo que a Luz ilumine em mim? Onde posso encontrar uma falha com a qual eu possa trabalhar? Por isso, eu preciso encontrar minhas falhas, minhas necessidades.
Estou aqui diante do Absoluto imutável, e tudo nele é para o bem. Se assim for, o que eu posso pedir? Mesmo sem o meu pedido, Ele concede abundância. Assim, conclui-se que eu tenho que encontrar em mim os pontos que precisam ser corrigidos. E é isso que a oração é sobre. É totalmente direcionada a mim, na busca daquilo que me falta para nos tornarmos semelhantes a doação, a Luz.
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Da 4 ª parte da Lição Diária de Cabalá de 29/04/2011, “A Liberdade”