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Vamos Mostrar Nosso Desejo De Sair Do Nosso Egito!

Baal HaSulam “Comentário ao Hagadá sobre a Páscoa” (Do artigo “Isto é para Yehuda”) É por isso que gostamos de nos lembrar da ingestão de Matza, no Egito [primeiro grupo cabalístico] ainda hoje [durante o jantar da Páscoa] já que [hoje], também, somos como quando fomos escravizados no exterior [a terra de Israel é”Eretz Israel” em hebraico , que significa “desejos destinados diretamente para o Criador”]. Também, com este Mitzva, pretendemos estender a redenção [do Faraó, o egoísmo] que vai acontecer em breve nos nossos dias, amém, assim como os nossos pais [espiritual] comeram no Egito.

Esta passagem fala sobre um grupo de cabalistas que existiu e funcionava sob a orientação de Abraão que saiu da Babilônia em torno de 3700 anos atrás, a fim de conectar os laços de amor entre eles, que está descrito como ” ame aos outros como você ama a si mesmo.” E eles aprenderam da sua própria experiência como corações endurecem e quanto mais forte o poder do Faraó (ego) que nos governa se torna. [Leia mais →]

Momentos De Cabalá – Aprender Com O Faraó

Momentos De Cabalá – Queda Ainda Mais Profunda

Missão Possível

Celebração da Pessach (Páscoa) é um momento especial. É como se estivéssamos envoltos em uma névoa sútil provocada pelo cansaço que vem do nosso estado usual. É um momento especial em todo o mundo, quando as Luzes Circundantes estão fazendo o trabalho de acordo com a ordem proveniente das leis de ramos e raízes.

Além disso, estamos entrando um feriado que se refere diretamente a nós. Não há raiz espiritual mais e mais vital para nós do que a da Páscoa. É tudo que queremos. Tendo saído do egoísmo, repetidamente nos lembramos do êxodo do Egito e só corrigimos várias vezes no restante do caminho todo, até o final da correção. Afinal, devemos conter-nos completamente do Egito, de tal forma a transformá-lo em seu oposto: Doação. [Leia mais →]

Uma Refeição Em Honra a Vida Espiritual

Baal HaSulam “Comentário ao Hagadá da Páscoa” (Do artigo “Isto é para Yehuda):” Aquele pão que os nossos pais comeram na terra do Egito “(A Hagadá Páscoa): … Daqui resulta que a mitzva de comer uma Matza foi dada a eles quando ainda estavam escravizados, e o objetivo do Mitzva era para o momento da rendenção, já que então, partiram rapidamente.

Isso sempre ocorre quando transitamos de estado para estado, deixando o grau que se encontra no momento: em cativeiro egípcio, governado pelo nosso ego, o Faraó, a nossa teimosa “má inclinação” que nos mantém reféns e não nos deixa elevar acima da nossa inveja, ódio, cobiça e ambição.

Por mais que tentamos, nós ainda não podemos elevar-nos acima dessas propriedades egoístas e nos juntar uns com os outros, com ligações que correspondem ao nível após o êxodo do Egito. Estamos ainda incapazes de nos tornar “como um homem com um só coração”, alcançar a garantia mútua para que a força integral de amor e doação considerada como o Criador seja revelada.

Portanto, enquanto ainda estivermos escravizados pelo Faraó, precisaremos visualizar o próximo estado, para brincar de “fazer crer” com ele, como as crianças brincam de ser adultas quando elas crescem. Então nós temos que brincar que estamos vivendo uma vida “adulta”, a espiritual.

[41010]

Da 1a. parte da Lição Diária de Cabala de 18/04/2011,”Isto é para Judá”

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Seder de Páscoa: A Ordem Do Nascimento Da Alma Mundial