Apesar de se perder nos outros, não se perca!

Pergunta: Como o Zohar explica a ruptura, a fim de alcançar a unidade? Devemos esperar a quebra ser revelada entre nós durante a próxima convenção em Nova Jersey, ou já percebemos o suficientemente que agora é hora de alcançar a unidade.

esposta: Na convenção internacional passada em Israel, tivemos um “gosto” da quebra entre nós, o nosso distanciamento mútuo. Ela produziu um impacto bastante forte, e as pessoas sentiram que eram incapazes de se unir: “Por favor, qualquer coisa, menos isso!”

Esta experiência deve levar-nos à oração, uma ação em que se ped a superação desta separação. Nós não somos capazes de reformá-la, assim que deixar a Luz entrar e nos corrigir para que possamos superar a rejeição, como é dito: “O amor vai abranger todos os pecados.”

Portanto, ao se esforçar pela união com os outros nas convenções, cada um de nós sente imediatamente a rejeição deles e somos engolidos por cálculos egoístas: “eu preciso disso por quê?” Ou é o contrário: uma pessoa sente-se como se ela estivesse envolvida nas outras, como se se se perdesse nelas, em que ponto, ela não pode discernir sua própria mente e pensamento, o seu próprio “eu”, e onde a sua crítica dos outros já passou.

Assim, em tentativas bem e mal sucedidades aparentemente em tentar engajar os outros a anular-se, dissolver-se em si, e perder-se , ou vice-versa, tornando-se consciente da própria incapacidade de unir-se com, uma pessoa percebe como ela pode unir-se sem perder, o seu “eu” Ela unifica a todos, enquanto inclui essa unificação em todos os males inerentes, com toda a sua resistência e, ao mesmo tempo, com todo o seu bem, tudo o que ela tem, sem anular todo o bom ou mau.

Este discernimento correto é, na verdade, a linha média. Quando uma pessoa cancela o seu “eu” pelo grupo ou de um grande encontro de pessoas na convenção, a chave para ela é não perder a sua capacidade de pensar criticamente e continuar trabalhando com a linha de esquerda, saber o porquê e de como ela funciona. Assim, uma pessoa depósita a Aviut (grossura) do seu desejo para todas os outras, criando assim um poderoso Kli (recipiente), o desejo que exige uma oração. Afinal, nós queremos ser amados assim como somos.

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A partir da 2 ª parte da “Lição Diária de Cabala”, 10/03/2011, O Livro do Zohar