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O que dizer ao acerca da força de unidade?

Pergunta: Como podemos explicar o método de ensino cabalístico à ONU?

Resposta: Quando me encontro com políticos e ativistas religiosos que representam diferentes fés, digo-lhes sobre a educação por meio de um ambiente adequado. Quando as pessoas se unem umas com as outras de maneira certa, elas descobrem uma força adicional de unidade dentro de seu ambiente. Esta força é enraizada na própria natureza e influencia a todos.

Quando um grupo de pessoas realmente se unir, quando cada pessoa se conectar com as outras, então essa força de união, a força superior literalmente nasceu entre elas. Ela se instala entre elas e adquire um lugar, sua própria existência. Isto é como a força unificada comum do grupo, que suporta todos os amigos, se expressa.

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Convenções da Cabala é o poderoso acelerador para a maior parte do crescimento

A evolução da Humanidade demonstra que o desenvolvimento é um processo gradual multifacetado. Segue-se um programa específico e direção, onde cada elemento se junta ao processo geral, é “depositado” na conta coletiva e, assim, muda gradualmente e se acumula.

Nossa transformação interna se dá de semelhante maneira. E mesmo que ansiamos para concluí-la o mais rapidamente possível, ainda leva tempo e exige várias ações: Estamos um passo à frente e um passo para trás, sofremos subidas e descidas. Mas a transformação não ocorre em um instante, é todo um processo de variações acumuladas em que cada “tostão” é adicionado em uma única conta. E é por isso que leva anos.

O remédio mais eficaz para a correção é um trabalho que visa a unificação. Por isso, os cabalistas colocam uma condição imediata de uma pessoa a quem a força superior traz para o grupo: Ela tem que decidir que o trabalho mais importante é manter contato com o grupo e se unir com os outros, enquanto que os estudos são apenas os meios para a nossa unificação . [Leia mais →]

O mundo é redondo

Pergunta do Japão: Quais são as razões para o desastre que está acontecendo conosco? Segundo as previsões, há terremotos mais à frente para nós. Podemos impedir que esse tipo de evento ocorra aqui e em todo o mundo?

Resposta: Para responder a esta pergunta é preciso primeiro entender onde estamos. Estamos em um mundo redondo. Isto é o que a ciência da Cabala nos explica em a sua seção sobre “percepção da realidade.”

Não vamos esperar por provas dolorosas desse fato para tornar-se realidade no nosso mundo. Por meio de experiências dolorosas, estamos descobrindo que estamos todos interligados, que o mundo é global e integral, tendo um Efeito Borboleta, e assim por diante. Não vamos ter de aprender com os desastres que ocorrem constantemente, a fim de convencer-nos disso. Vamos, ao invés disso, aprender o mesmo via ciência da Cabala.

Até que a nossa experiência de vida sivra como meio de trabalho, pode ser tarde demais! Quantos tsunamis, terremotos e outros desastres precisam acontecer para ficarmos mais espertos? Vamos utilizar a ciência e a sabedoria. Está escrito: “Aquele que aprende é sábio.” Então o que o sábio aprende?

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O lugar onde o Criador não reside

Pergunta: Em uma de suas palestras o senhor disse que uma pessoa deve adicionar o Criador à sua lista de amigos. O que significa isso nonosso trabalho espiritual?

Resposta: Se você perguntar a psicólogos, eles podem te dizer sobre o que acontece com um jovem casal que acaba de se casar. Quando eles começam a viver juntos, após o período de lua de mel acabar, lá vem um período de reclamações mútuas, tensão, insatisfação, os conflitos, e agora eles têm que trabalhar muito duro para continuar a viver juntos.

Esses prazos podem ser longos ou curtos , e isso depende inteiramente do exemplo que viam na casa dos seus pais. Neste momento, um jovem casal precisa de conselhos de psicólogos ou pais para ajudá-los a se conectar com base no respeito mútuo e compromisso, em vez do amor.

Eles têm que aprender a não pressionar os seus botões, que causam os conflitos entre eles, enquanto eles permanecem dentro dos seus egos egoisticamente anexados ao seu parceiro. Isto é o que acontece em nossa vida diária. No entanto, esta abordagem não funciona no nosso desenvolvimento espiritual.

Enquanto avança na espiritualidade, uma pessoa tem que olhar para esses pontos de tensão e torná-los visíveis em vez de escondê-los, porque “a Torá vai sair”, precisamente a partir desses pontos. Se uma pessoa vê-los corretamente, desejando discernir e utilizá-los, a fim de reformar a si mesma, então ao invés de exigir algo mais, ela se esforçará para atingir o seu próprio mal interior.

Isto só é possível quando uma pessoa anda junto com o Criador, como se estivesse segurando a sua mão, como está escrito: “Venha para o Faraó comigo!” É preciso discernir o Faraó, este mal interno e, em seguida domá-lo, reformá-lo, unificar-se com ele, e fugir dele. Mas enquanto estiver trabalhando com o mal, a pessoa deve estar sempre ligada à finalidade e utilidade do Criador a força.

Todos os conflitos, discussões, e as tensões podem ser reveladas entre os amigos no grupo apenas sob a condição de que eles lutem pela unidade, se realizarem esforços para se unirem. Só então eles vão ver que eles se odeiam e não têm qualquer desejo de fazer um ser. Portanto, eles devem trazer o Criador para que assim ele possa reformar esse ódio. Afinal, é o Criador, que mostra o homem, onde reside o seu mal. Este é o lugar onde Ele não habita o lugar sem luz.

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A partir da lição de 2/25/11, Escritos do Rabash

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