Analisando O começo Após Alcançar A Linha De Chegada

A cada hora do dia eu preciso sentir-me ser governado pela eterna, perfeita supervisão como se ela já tivesse sido revelada a mim. Se fizer isso, os Cabalistas pedem que eu gaste uma meia-hora por dia analisando e examinando a mim mesmo como no começo de cada nova semana.

Em condições ideais, se eu constantemente consigo me manter “acima da razão”, então eu tenho que examinar meu ponto inicial “dentro da razão”. Através disso, eu renovo meu trabalho e o faço mais e mais significativo.

Por exemplo: eu tive sucesso ao trabalhar com certo Reshimo (gene informativo). Agora, eu tenho a oportunidade de descender e examinar qual Reshimo ele era e resumir meu trabalho mais tarde. Eu faço isso uma e outra vez, até que de Hesed, eu finalmente alcanço Malchut, Sábado.

Trabalhando em HGT (Hesed, Gevurah, Tifferet), eu crio as três linhas. Em NHY (Netzah, Hod, Yesod), eu os construo no desejo de ter prazer onde Yesod se torna a soma (Σ) de todos os dias.

Eu meço cada um desses dias através de um mais elevado desejo com um Aviut de melhor qualidade (grossura), mas, no total, eles constituem as dez Sefirot. Sua “cabeça”, HBD (Hochma, Bina, Daat), nós alcançamos mais adiante.

Na escala da criação, estamos falando sobre os seis “milênios” de correções seguidos pelo sétimo milênio de descanso. Esse processo é dividido em partes correspondentes, cada uma das quais é semelhante ao todo.

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Da 1ª Parte da Lição diária de Cabala, 3/1/2011, “Aquele que não trabalhou no Shabbat Eve comerá o que?”