Textos arquivados em ''

Impressões Da Convenção, Parte 1

Eu estou recebendo muitas cartas onde as pessoas compartilham suas impressões sobre a última Convenção:

“A Convenção foi incrível, algo totalmente novo! Pela primeira vez eu senti que somos verdadeiramente um. Em comparação com as convenções anteriores, quando eu senti que estava envolvido em algo, desta vez senti que nos tornamos esse algo. No entanto, nem tudo está totalmente esclarecido e discernido: o que é certo e como torná-lo certo?

Eu não me senti decepcionado, mas sim, senti que nosso trabalho não foi concluído e o local onde paramos não foi percebido. Eu comecei a experimentar e perceber (depois de suas explicações) que o objetivo da nossa união estava incorreto, ” em prol do Faraó”, do nosso egoísmo.

É totalmente incerto como podemos adquirir as pistas e o objetivo, a fim de fazermos o pedido correto, apesar de algumas dicas terem sido evidentemente fornecidas e que estas só devem ser escavadas sob o amontoado de tudo o que recebemos. É bem possível que nós tenhamos recebido apenas uma pista, mas de ângulos diferentes e, por agora, não somos capazes de conectar os pontos para ver o todo e entendê-lo claramente”.

“Eu gostaria de descrever apenas algumas coisas que experimentei de forma consciente. A maior delas foi logo após o programa do segundo dia da Convenção: nós estávamos sentados no quarto de hotel depois da meia-noite e não queríamos sair; havia quase uma sensação física de algum campo entre nós, como uma massa que nos cola e preenche todos os espaços com amor. Uma vez que ela se manifestou, ela aumentava ou praticamente desaparecia, mas nós sentimos claramente que ela existe e há uma chance de descobrí-la. Isso também levantou muitas questões sobre a essência da unicidade e como nós podemos fundir-nos com este campo, se somos totalmente incapazes de fazê-lo”.